terça-feira, 14 de abril de 2020

COVID-19, a farsa dos globalistas para implantar a NWO

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OPINIÃO: Covid, o vírus de 2020










abril 09, 2020  Augusto Deveza Ramos - Sociólogo    

Está a acontecer a primeira crise fatal da rede globalista, o Covid colocou parte do planeta em suspensão de direitos.
Uma crise planeada.

1. A Origem

Investigadores que sondam a origem do Covid detectaram que em 2015, durante a presidência de Obama, houve um extenso debate nos EUA acerca de experiências de armas químicas na Universidade da Carolina do Norte. 
O debate incluía perspectivas éticas acerca da pertinência dessas experiências. 
Não há contudo provas que a Universidade da Carolina do Norte esteja na origem do Covid-19. 
No Entanto, presume-se que o Covid esteja associado à rede 5G (tecnologia de Internet de alta velocidade). 
Wuhan, onde o vírus primeiro se manifestou, foi a primeira cidade chinesa onde foi accionada o sistema tecnológico 5G pelo governo comunista de Xi Djiping, em Outubro de 2019, semanas depois, surgiu um inusitado e elevado surto de pneumonias.
Outros investigadores garantem que o Covid é uma arma química, gerada por mão humana para realizar os efeitos devastadores que está a gerar. 
É sob esse cenário que a China tem acusado os EUA de ter disseminado um vírus durante os 'jogos olímpicos militares', realizados precisamente em Wuhan, meses antes de ser divulgada a epidemia. 
O presidente Trump negou tal operação. 
Mas a China oculta factos, porque é precisamente em Wuhan onde está localizada não apenas o principal e suspeito laboratório de controle de químicos de toda a China, como é onde está localizada a sede da Huawei, a empresa chinesa líder mundial da tecnologia 5G.

2. Ataques aos direitos

O principal efeito do vírus Covid tem sido o ataque aos direitos da população ocidental. 
É uma doença que causa muitos menos vitimas do que a gripe ou a pneumonia, mas é responsável pelo encerramento de economias mundiais. 
Desde que países de todo o mundo se propuseram a controlar a doença através do estabelecimento de estados de emergência, a principal perda foi a dos direitos sociais. Sociólogos, juristas e activistas dos direitos humanos tem advertido para o perigo das crises globalistas gerarem, intencionalmente, perdas de direitos a prazo. 
E é pior: criam precedentes, programação e pedagogia para crises futuras. Aconteceu no 11 de Setembro quando o presidente Bush suspendeu parte dos direitos dos americanos que "quando voltaram não eram os mesmos, nem vinham completos" como revelou o ex-congressista Ron Paul.
Estavam previstas para 2020 centenas de revoltas populares em todo o planeta, resultado de um sistema financeiro desastroso que apenas criou descontentamento mundial. 
O Covid veio suspender a indignação popular e garantir que contestações políticas se tornassem vaidade publica. E se os populares "coletes amarelos" furaram o cerco, acabaram por desistir na França onde já nem se pode fazer exercício em publico.
Esta crise gerou assim um grave precedente para o futuro, quando a mais pequena corrente de ar gerar mais suspensão de direitos, que se tornaram frágeis na mente da maioria do cidadãos.

3.  Previsões são os planos.

Há 14 anos, o DCDC Global Strategic Strategic Trends 2007-2036, uma publicação internacional que analisa tendências e ocorrências de futuro, 'previa' que no futuro se poderia registar uma epidemia ("ao nível da peste negra", diz o documento), além de ataques terroristas e catástrofes naturais; 'acontecimentos' esses que iriam galvanizar a cooperação internacional e soluções centralizadas – tradução: 'estados de emergência' e governo mundial. 
E em 2015, no Forum de Davos, na Suíça, (uma reunião anual da elite globalista internacional), debateram-se "modelos futuros de governo", dos quais o famigerado "governo mundial", que se formaria para responder a uma epidemia mundial.
E não fica por aqui: dois meses antes de se conhecer o vírus Corona, a ONU tinha ensaiado como o John Hopkins Center e empresas farmacêuticas, um exercício em Nova Iorque, o "Event 201", onde se simulava uma epidemia massiva em todo o planeta (nesse mesmo dia realizavam-se os 'jogos olímpicos militares' em Wuhan, China). 
Nesse exercício, "concluía-se" que "uma epidemia futura poderia gerar 65 milhões de mortes", exactamente o mesmo numero de fatalidades 'previstas' pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em conferência de imprensa 4 meses depois.
Tudo encenado? 
Mais do que se julga: o painel de contabilidade das baixas do Corona é software sofisticado, que não se faz num dia e é propriedade do John Hopkins Center, precisamente a instituição que ensaiou com a ONU o referido "Event 201".
Mais: no mesmo dia em que foi conhecido o vírus e suas ameaças, o canal de cabo Netflix emitia o primeiro episódio da serie «Pandemic», um retrato antecipadamente grotesco do que está exactamente a acontecer, com os personagens de mascara no rosto. 
E sabe-se que o CDC (a mais importante organização medica dos EUA) estava-se a treinar para uma epidemia desta grandeza, há anos, mas foi apenas em Novembro, um mês antes de se conhecer o Corona, que contratou um numero recorde de médicos especialistas em epidemias.

Estas epidemias não nos acontecem, são agendas planeadas.
Não apenas para os óbvios efeitos imediatos, mas para serem acionadas agendas paralelas, como a vacinação obrigatoria, controle de cidadãos, controle de oposição política e soberanias.

4. Apocalipse e esperança

Diante desta crise tem havido duas tendências de observação dos efeitos do virus Corona: uma é fatalista a outra é esperançosa.
A versão apocalíptica anuncia que o Covid será trágico para a humanidade que deve estar preparada para o pior. 
Os direitos sociais são irrelevantes, quando as cidades forem abandonadas num êxodo da população urbana para o campo em busca de alimentação cada vez mais escassa. 
Também prevê que os governos poderão confiscar terras e mão-de-obra, para combater a falta de alimentação que a epidemia irá gerar. 
Tudo isto, depois da infraestrutura rodoviária ter falido e os alimentos não chegarem mais à população.

Num processo gradual, em três anos.

Sem esquecer o fatal aumento de preços e inflação e os pequenos focos de guerras e guerrilhas, quando proprietários e comunidades defenderão com armas a sua propriedade e produção da invasão de hordas de predadores esfomeados. 

O cenário não é assim tão longínquo: a Suécia e a Alemanha revelaram que parte significativa dos refugiados que acolheram estão desaparecidos. 

Em Nova Iorque, estão a ser libertados prisioneiros (muitos com cadastro fatal), para prevenir a disseminação do vírus. 
Esta versão apocalíptica não deve ser descurada, porque nos alerta para cenários e soluções. 
Facto é que o planeta está a níveis de endividamento ao nível da II guerra Mundial e sem disparar um tiro. 
E até o FMI se propôs a arruinar a economia imprimindo mais dinheiro, o que vai fazer aumentar a inflação.

A outra versão é a da esperança. 
São muitos os que vem esta crise como mais uma exacerbação dos media do que na realidade é. 
Entre estes está o presidente dos EUA, J. Donald Trump, que criticou os media por ter gerado uma "psicologia de galinha que criou a maior depressão de sempre". 
Com razão, criticou os media por não revelarem que a gripe sazonal mata muito mais e não se encerraram lojas, escolas e empresas. 
Outras doenças mais contagiosas não mereceram o encerramento da sociedade ou dos media, a gripe espanhola causou milhares de mortes e acabou por ser controlada.

5. Números contraditórios.

As projecções e números oficias tem sido contraditórios e pouco objectivos. 

Ferguson, o primeiro fatalista do Corona estimou em Janeiro de 2020, que iriam haver pelo menos 50.000 mortes por infecção do Corona, dois meses depois, em Março, as suas projecções apontavam para muito menos de metade, abaixo dos 20.000. 
Pouco se fala que 99% da população não tem nenhuma infecção do 'vírus do medo', nem se fala dos mais de 200.000 recuperados. 
No entanto fechou-se a sociedade. 
Os media tem sido perniciosos e cinicamente oportunistas: o presidente da OMS, referiu numa conferência de imprensa que o numero de mortes do Covid rondaria os 3,5%, não referindo que se tratava de uma percentagem sobre o total de infectados e não sobre a população total do planeta. 
Mas os media abusaram dessa percentagem como uma estimativa sobre a população mundial, o que se traduziria no tremendo numero de 65 milhões de mortes. 
"Estamos a ser treinados por informação de que não conhecemos as fontes" comentou Norm Pattis, constitucionalista norte-americano, acerca de como os media manipulam dados e factos.
Os testes ao Covid, tem sido uma proposta de se obterem números do que realmente está a acontecer. 
Mas os testes que são veiculados pela ONU/OMS estão a dar resultados falso-positivos em 58%.

6. A Itália.

Fazendo as contas, 99% dos europeus estão limpos de vírus. No entanto, os media tem insistido no 'projecto medo' e propagado a Italia como o país exemplarmente fúnebre do vírus que devemos temer.
Eis porque o Covid se manifesta tanto em Itália: o Covid é um vírus que atinge na sua maioria idosos, com uma ou mais doenças cronicas, pessoas debilitadas, com fracos hábitos nutritivos e de exercício; sendo um vírus que ataca principalmente idosos não seria de estranhar que se manifestasse em Itália, o 2º pais mais envelhecido do mundo. Segundo dados oficias do governo italiano, a maior parte das mortes incidem precisamente em pessoas com mais de 89 anos (42%), acima dos 79 anos há 35% de mortes e nos que tem mais de 69 anos, há 16% de óbitos. 
A Itália tem o triplo de mortes por gripe e pneumonia, por ano, (70.000) e não houve pânico.
Também é pouco referido que a maior parte das mortes em Itália se dá numa zona onde há bastante poluição. 
Alem disso, os italianos tem uma vida social muito activa, interclassista e intergeracional o que faculta a disseminação de riscos. 
É ainda o pais europeu com a maior diáspora chinesa. Por estas razões, Martin McKee, professor de Saude Publica, do London School of Hygiene and Tropical Medicine, diz que na Europa não há dados objectivos e fiáveis acerca das reais e infecções do vírus, "não é uma doença, é um vírus que potencia vulnerabilidades e doenças".

7. Economia às avessas

Estamos a viver um período de endividamento internacional ao nível do período da II Guerra Mundial, conclui um estudo realizado por Morgan Stanley a este período fatídico que temos vivido. 
E é um endividamento que dá muito 'jeito' aos bancos centrais: quantas mais crises, mais endividamento, mais lucros para os bancos e, claro, mais impostos aos contribuintes. 
Como diz cinicamente o elitista Rahman Immanuel, Mayor de Chicago, "uma crise grave é uma oportunidade a não perder".
Em simultâneo, milhares de empresas estão a recorrer aos seus governos para compensar, perdas, compromissos, suspensões e encerramentos forçados. 
Mas há muito oportunismo: empresas como a Boeing ou a Adidas, por exemplo, já estavam em mau estado antes da crise do Corona e estão a recorrer à ajuda dos governos. Centenas de CEO's, demitiram-se ou foram despedidos antes e depois de se conhecer o vírus Corona, como se soubessem do que iria acontecer. 
A Bolsa  internacional está ao nível da crise de 1929. 
Elites financeiras e celebridades realocam-se estrategicamente: milionários da faraónica Hollywood estão a a abandonar os EUA para se alongarem, preferencialmente no Brasil; sem esquecer o famoso êxodo da elite financeira mundial para 'bunkers' na Nova Zelândia, onde vivem sem telefone, Internet e outras comodidades.
Esta crise não beneficia a população, como todos nos apercebemos. 
Mas há quem se esteja a rir e não é pouco. 
Porque fazem-se grandes fortunas em tempos de crise "grave" e guerra: os valores da bolsa são muito baixos e é quando investidores aproveitam acções a preço baixo que um dia serão muito valorizadas; é quando a propriedade baixa de valor e se fazem massivas transferências de poder e propriedade. 
É tambem quando se organizam lobies e monopólios - por exemplo, nos anos antes da crise de 1929, nos EUA, o lobie do leite tinha-se organizado para uma crise advinda que geraria automaticamente a subida do preço do leite, que acabou por gerar enormes lucros ao lobie.
Mas quem beneficia mais é o Banco Central Europeu, o FMI e o sistema financeiro internacional privado que estavam intoxicados de divida irresolúvel. 
Isto, porque ocultam do escrutínio publico um sistema faraónico que não funciona senão sob divida encantadora. Há, nos bastidores desta crise, uma batalha tectónica, estrutural, que vai mudar o futuro do planeta. 
Uma batalha entre o sistema financeiro dos bancos centrais, mundialista, corrupto, ineficiente, tóxico e incontrolável que gera mais divida, impostos e escravatura e o novo sistema, o do padrão-ouro, das soberanias, das moedas nacionais, descentralizado, democrático e popular.

CONCLUSÃO

Com toda a compaixão pelas vitimas do vírus Covid não devemos descurar as agendas paralelas associadas a esta operação, como a perda de direitos, vacinação obrigatória, controle das populaçãoes e soberanias. 
Se os governos se têm orientado para as piores das expectativas, mantendo o seu staus quo, são aos milhões as vozes que não concordam com o encerramento dos seus paises, suas economias e vidas, outros nem sequer alinham na fatalidade. 
A Áustria reabriu a sua economia. 
E países como a Rússia, Singapura, Coreia do Sul e Japão nunca fecharam a sua infraestrutura. 
Nada é por caso em sociedade. 
Sabe-se que a elite mundial planeava, há mais de uma década, a implosão do sistema em 2020. 
Sentinelas atentos supunham que aconteceria por múltiplos e falsos ataques hackers à infraestrutura bancaria mundial. 
Um vírus foi mais efectivo. 
Arma pioneira no controle do planeta, não será o ultimo, como nos avisam alguns filmes de ficção cientifica (por exemplo, «Children of Men», 2006). 
Originado na China comuno-globalista prova ser uma eficiente arma geo-estratégica, associado à tecnologia 5G que a China vendeu e disseminou no ocidente, incluindo Portugal.
A agenda de um "colapso em 2020" é um plano real que corria nos bastidores da elite globalista e dos sentinelas que a vigiam. O primeiro a revelá-la foi o pastor Lindsey Williams em 2012.
Antonio Costa sabia deste plano. 
Por isso teimou tão insistentemente formar a «geringonça». 
Sabia que se chegasse a 2020 nunca mais sairia. 
Revela que conhecia a «agenda 2020» dos bastidores globalistas quando foram várias as vezes que mencionou a expressão "tempestade perfeita" e difundia o "ciclo de prosperidade até 2020".  
Inclusive, a UE obrigou desde 2018, que as armas dos europeus fossem controladas, "com carácter de urgência", até Março de 2020.
Muitas responsáveis políticos esconderam esta a crise calculada, óbvia operação na suspensão do direito dos povos a viverem livres. 

Por uma razão: porque na 'gestão de crises' obtêm muito mais poder que em democracia regular.
À custa da nossa liberdade.


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