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Fonte: https://tercalivre.com.br/padre-que-se-ofereceu-para-teste-de-vacina-da-covid-19-morre/
Padre que se ofereceu para teste de vacina da Covid-19 morre
Um padre da Pensilvânia que havia participado da terceira e última fase do ensaio da vacina da Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Moderna, morreu em 27 de novembro.
O padre John M. Fields tinha 70 anos e faleceu em sua casa, na Filadélfia, vítima de um ataque cardíaco. Ele não estava contaminado pelo vírus chinês.
Um artigo do Catholic News Service publicado em 23 de novembro relata que quando padre Fields recebeu e-mail da Universidade da Pensilvânia, perguntando se ele gostaria de participar dos testes de vacinas, ele respondeu imediatamente que sim.
“Eu não hesitei”, disse ele à agência de notícias. “Seria uma grande oportunidade de lutar contra este vírus desagradável que apareceu de repente e causou estragos em todo o mundo, trazendo a morte e interrompendo todos os aspectos de nossas vidas”, declarou, conforme informou a Aleteia.
Padre Fields foi o primeiro voluntário no estudo na Universidade da Pensilvânia e recebeu a primeira injeção em 31 de agosto.
Na primeira semana após a injeção, Fields precisou fazer um relatório diário de sua temperatura e de quaisquer sintomas como fadiga, náusea, dor no local da injeção, inchaço no braço, calafrios ou febre e dores de cabeça. Ele disse que não tinha nenhum.
O padre então recebeu uma segunda injeção em 1º de outubro e novamente não sentiu sintomas.
Em 26 de outubro, voltou para uma avaliação de acompanhamento. O padre continuaria sendo avaliado por 25 meses.
FDA alertou para risco de infarto por vacina
Mesmo que a causa da morte do padre Fields não esteja sendo relacionada como efeito colateral à vacina, o FDA (Food and Drug Administration) órgão americano equivalente à Anvisa, alertou em 22 de outubro para possíveis efeitos colaterais que vacinas contra o vírus chinês poderiam causar. Entre eles, está o “Infarto agudo do miocárdio”.
O documento, que de acordo com o FDA está sujeito a alterações, traz uma lista de possíveis reações adversas às vacinas, entre elas, a síndrome de Guillain-Barré, mortes, síndrome Inflamatória multissistêmica em crianças e convulsões.
Fonte: https://sol.sapo.pt/artigo/717576/vacina-da-pfizer-suspensa-temporariamente-no-reino-unido-para-pessoas-com-reacoes-alergicas-graves
Vacina da Pfizer suspensa temporariamente no Reino Unido para pessoas com reações alérgicas graves 9 de dezembro 2020
Decisão chega depois de dois profissionais de saúde terem desenvolvido reações alérgicas após terem recebido a vacina.
Depois de dois funcionários do Serviço Nacional de Saúde britânico terem manifestado reações alérgicas após a toma da vacina da Pfizer/BioNTech, as autoridades reguladoras do país emitiram uma indicação para que a vacina não seja administrada a pessoas com reações alergias severas, avançou a Sky News.
Entre os grupos prioritários no plano de vacinação contra a covid-19 no Reino Unido, que começou a vacina a população esta terça-feira, estão os profissionais de saúde e, dois deles desenvolveram uma “reação anafilática”, depois de vacinados. Ambos têm historial de alergias severas e têm mesmo de andar com a caneta de adrenalina para situações de emergência. Segundo a Sky News, os dois estão a recuperar.
A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA) emitiu um alerta preventivo, devido a esta situação, para que quem tenha um historial de alergias graves a medicamentos ou produtos alimentares não seja vacinado. Todas as entidades envolvidas na vacinação foram informadas acerca do sucedido. Agora, todas as pessoa serão questionadas sobre um eventual histórico de reações alérgicas antes de tomar a vacina.
Entretanto, a Pfizer já reagiu, apoiando a decisão da MHRA como medida preventiva, no entanto, um porta-voz da farmacêutica garante que durante os ensaios clínicos não foi registada qualquer situação semelhante.
Na fase três dos ensaios clínicos, onde participaram 44 mil voluntários, dos quais 42 mil já receberam a segunda dose, “a vacina foi geralmente tolerada de forma positiva, sem problemas de segurança detetados pelo comité independente que analisou os dados”, disse a Pfizer em comunicado. “A Pfizer e a BioNTech estão a apoiar a investigação do MHRA”, acrescentou.
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