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OPINIÃO:
Covid, o vírus de 2020
Está a acontecer a primeira crise fatal da rede globalista, o Covid colocou
parte do planeta em suspensão de direitos.
Uma crise planeada.
1. A Origem
Investigadores que sondam a origem do Covid detectaram que em 2015, durante
a presidência de Obama, houve um extenso debate nos EUA acerca de experiências
de armas químicas na Universidade da Carolina do Norte.
O debate incluía perspectivas éticas acerca da
pertinência dessas experiências.
Não há contudo provas que a Universidade da
Carolina do Norte esteja na origem do Covid-19.
No Entanto, presume-se que o
Covid esteja associado à rede 5G (tecnologia de Internet de alta velocidade).
Wuhan, onde o vírus primeiro se manifestou, foi a
primeira cidade chinesa onde foi accionada o sistema tecnológico 5G pelo
governo comunista de Xi Djiping, em Outubro de 2019, semanas depois, surgiu um
inusitado e elevado surto de pneumonias.
Outros investigadores garantem que o Covid é uma arma química, gerada por mão
humana para realizar os efeitos devastadores que está a gerar.
É sob esse cenário que a China tem acusado os EUA
de ter disseminado um vírus durante os 'jogos olímpicos militares', realizados
precisamente em Wuhan, meses antes de ser divulgada a epidemia.
O presidente Trump negou tal operação.
Mas a China oculta factos, porque é precisamente em
Wuhan onde está localizada não apenas o principal e suspeito laboratório de
controle de químicos de toda a China, como é onde está localizada a sede da
Huawei, a empresa chinesa líder mundial da tecnologia 5G.
2. Ataques aos direitos
O principal efeito do vírus Covid tem sido o ataque aos direitos da população
ocidental.
É uma doença que causa muitos menos vitimas do que
a gripe ou a pneumonia, mas é responsável pelo encerramento de economias
mundiais.
Desde que países de todo o mundo se propuseram a
controlar a doença através do estabelecimento de estados de emergência, a
principal perda foi a dos direitos sociais. Sociólogos, juristas e activistas
dos direitos humanos tem advertido para o perigo das crises globalistas
gerarem, intencionalmente, perdas de direitos a prazo.
E é pior: criam precedentes, programação e
pedagogia para crises futuras. Aconteceu no 11 de Setembro quando o presidente
Bush suspendeu parte dos direitos dos americanos que "quando voltaram não
eram os mesmos, nem vinham completos" como revelou o ex-congressista Ron
Paul.
Estavam previstas para 2020 centenas de revoltas populares em todo o planeta,
resultado de um sistema financeiro desastroso que apenas criou descontentamento
mundial.
O Covid veio suspender a indignação popular e
garantir que contestações políticas se tornassem vaidade publica. E se os
populares "coletes amarelos" furaram o cerco, acabaram por desistir
na França onde já nem se pode fazer exercício em publico.
Esta crise gerou assim um grave precedente para o futuro, quando a mais pequena
corrente de ar gerar mais suspensão de direitos, que se tornaram frágeis na
mente da maioria do cidadãos.
3. Previsões são os planos.
Há 14 anos, o DCDC Global Strategic Strategic Trends 2007-2036, uma publicação
internacional que analisa tendências e ocorrências de futuro, 'previa' que no
futuro se poderia registar uma epidemia ("ao nível da peste negra",
diz o documento), além de ataques terroristas e catástrofes naturais;
'acontecimentos' esses que iriam galvanizar a cooperação internacional e
soluções centralizadas – tradução: 'estados de emergência' e governo
mundial.
E em 2015, no Forum de Davos, na
Suíça, (uma reunião anual da elite globalista internacional), debateram-se
"modelos futuros de governo", dos quais o famigerado "governo
mundial", que se formaria para responder a uma epidemia mundial.
E não fica por aqui: dois meses antes de se
conhecer o vírus Corona, a ONU tinha ensaiado como o John Hopkins Center e
empresas farmacêuticas, um exercício em Nova Iorque, o "Event 201", onde se simulava uma epidemia massiva em todo o
planeta (nesse mesmo dia realizavam-se os 'jogos olímpicos militares' em Wuhan,
China).
Nesse exercício,
"concluía-se" que "uma epidemia futura poderia gerar 65 milhões
de mortes", exactamente o mesmo numero de fatalidades 'previstas' pela
Organização Mundial de Saúde (OMS) em conferência de imprensa 4 meses depois.
Tudo encenado?
Mais do que se julga: o painel de
contabilidade das baixas do Corona é software sofisticado, que não se faz num
dia e é propriedade do John Hopkins Center, precisamente a instituição que
ensaiou com a ONU o referido "Event 201".
Mais: no mesmo dia em que foi
conhecido o vírus e suas ameaças, o canal de cabo Netflix emitia o primeiro
episódio da serie «Pandemic», um retrato antecipadamente grotesco do que está
exactamente a acontecer, com os personagens de mascara no rosto.
E sabe-se que o CDC (a mais
importante organização medica dos EUA) estava-se a treinar para uma epidemia
desta grandeza, há anos, mas foi apenas em Novembro, um mês antes de se
conhecer o Corona, que contratou um numero recorde de médicos especialistas em
epidemias.
Estas
epidemias não nos acontecem, são agendas planeadas.
Não apenas para os óbvios efeitos imediatos, mas para serem acionadas
agendas paralelas, como a vacinação obrigatoria, controle de cidadãos, controle
de oposição política e soberanias.
4. Apocalipse e esperança
Diante desta crise tem havido duas tendências de
observação dos efeitos do virus Corona: uma é fatalista a outra é esperançosa.
A versão apocalíptica anuncia que o Covid será trágico para a humanidade que
deve estar preparada para o pior.
Os direitos sociais são
irrelevantes, quando as cidades forem abandonadas num êxodo da população urbana
para o campo em busca de alimentação cada vez mais escassa.
Também prevê que os governos
poderão confiscar terras e mão-de-obra, para combater a falta de alimentação que
a epidemia irá gerar.
Tudo isto, depois da
infraestrutura rodoviária ter falido e os alimentos não chegarem mais à
população.
Num processo gradual, em três anos.
Sem esquecer o fatal aumento de
preços e inflação e os pequenos focos de guerras e guerrilhas, quando
proprietários e comunidades defenderão com armas a sua propriedade e produção
da invasão de hordas de predadores esfomeados.
O cenário não é assim tão
longínquo: a Suécia e a Alemanha revelaram que parte significativa dos
refugiados que acolheram estão desaparecidos.
Em Nova Iorque, estão a ser
libertados prisioneiros (muitos com cadastro fatal), para prevenir a
disseminação do vírus.
Esta versão apocalíptica não deve ser descurada, porque
nos alerta para cenários e soluções.
Facto é que o planeta está a
níveis de endividamento ao nível da II guerra Mundial e sem disparar um
tiro.
E até o FMI se propôs a arruinar
a economia imprimindo mais dinheiro, o que vai fazer aumentar a inflação.
A outra versão é a da esperança.
São muitos os que vem esta crise
como mais uma exacerbação dos media do que na realidade é.
Entre estes está o presidente dos
EUA, J. Donald Trump, que criticou os media por ter gerado uma "psicologia
de galinha que criou a maior depressão de sempre".
Com razão, criticou os media por
não revelarem que a gripe sazonal mata muito mais e não se encerraram lojas,
escolas e empresas.
Outras doenças mais contagiosas
não mereceram o encerramento da sociedade ou dos media, a gripe espanhola
causou milhares de mortes e acabou por ser controlada.
5. Números contraditórios.
As projecções e números oficias tem sido
contraditórios e pouco objectivos.
Ferguson, o primeiro fatalista do Corona
estimou em Janeiro de 2020, que iriam haver pelo menos 50.000 mortes por
infecção do Corona, dois meses depois, em Março, as suas projecções apontavam
para muito menos de metade, abaixo dos 20.000.
Pouco se fala que 99% da
população não tem nenhuma infecção do 'vírus do medo', nem se fala dos mais de
200.000 recuperados.
No entanto fechou-se a sociedade.
Os media tem sido perniciosos e
cinicamente oportunistas: o presidente da OMS, referiu numa conferência de
imprensa que o numero de mortes do Covid rondaria os 3,5%, não referindo que se
tratava de uma percentagem sobre o total de infectados e não sobre a população
total do planeta.
Mas os media abusaram dessa
percentagem como uma estimativa sobre a população mundial, o que se traduziria
no tremendo numero de 65 milhões de mortes.
"Estamos a ser treinados por
informação de que não conhecemos as fontes" comentou Norm Pattis,
constitucionalista norte-americano, acerca de como os media manipulam dados e
factos.
Os testes ao Covid, tem sido uma proposta de se obterem números do que
realmente está a acontecer.
Mas os testes que são veiculados
pela ONU/OMS estão a dar resultados falso-positivos em 58%.
6. A Itália.
Fazendo as contas, 99% dos europeus estão limpos
de vírus. No entanto, os media tem insistido no 'projecto medo' e propagado a
Italia como o país exemplarmente fúnebre do vírus que devemos temer.
Eis porque o Covid se manifesta tanto em Itália: o Covid é um vírus que atinge
na sua maioria idosos, com uma ou mais doenças cronicas, pessoas debilitadas,
com fracos hábitos nutritivos e de exercício; sendo um vírus que ataca
principalmente idosos não seria de estranhar que se manifestasse em Itália, o
2º pais mais envelhecido do mundo. Segundo dados oficias do governo italiano, a
maior parte das mortes incidem precisamente em pessoas com mais de 89 anos
(42%), acima dos 79 anos há 35% de mortes e nos que tem mais de 69 anos, há 16%
de óbitos.
A Itália tem o triplo de mortes
por gripe e pneumonia, por ano, (70.000) e não houve pânico.
Também é pouco referido que a maior parte das
mortes em Itália se dá numa zona onde há bastante poluição.
Alem disso, os italianos tem uma
vida social muito activa, interclassista e intergeracional o que faculta a
disseminação de riscos.
É ainda o pais europeu com a
maior diáspora chinesa. Por estas razões, Martin McKee, professor de Saude
Publica, do London School of Hygiene and Tropical Medicine, diz que na Europa
não há dados objectivos e fiáveis acerca das reais e infecções do vírus,
"não é uma doença, é um vírus que potencia vulnerabilidades e
doenças".
7. Economia às avessas
Estamos a viver um período de endividamento
internacional ao nível do período da II Guerra Mundial, conclui um estudo
realizado por Morgan Stanley a este período fatídico que temos vivido.
E é um endividamento que dá muito
'jeito' aos bancos centrais: quantas mais crises, mais endividamento, mais
lucros para os bancos e, claro, mais impostos aos contribuintes.
Como diz cinicamente o elitista
Rahman Immanuel, Mayor de Chicago, "uma crise grave é uma oportunidade a
não perder".
Em simultâneo, milhares de empresas estão a recorrer aos seus governos para
compensar, perdas, compromissos, suspensões e encerramentos forçados.
Mas há muito oportunismo:
empresas como a Boeing ou a Adidas, por exemplo, já estavam em mau estado antes
da crise do Corona e estão a recorrer à ajuda dos governos. Centenas de CEO's,
demitiram-se ou foram despedidos antes e depois de se conhecer o vírus Corona,
como se soubessem do que iria acontecer.
A Bolsa internacional está
ao nível da crise de 1929.
Elites financeiras e celebridades
realocam-se estrategicamente: milionários da faraónica Hollywood estão a a
abandonar os EUA para se alongarem, preferencialmente no Brasil; sem esquecer o
famoso êxodo da elite financeira mundial para 'bunkers' na Nova Zelândia, onde
vivem sem telefone, Internet e outras comodidades.
Esta crise não beneficia a população, como todos nos apercebemos.
Mas há quem se esteja a rir e não
é pouco.
Porque fazem-se grandes fortunas
em tempos de crise "grave" e guerra: os valores da bolsa são muito
baixos e é quando investidores aproveitam acções a preço baixo que um dia serão
muito valorizadas; é quando a propriedade baixa de valor e se fazem massivas
transferências de poder e propriedade.
É tambem quando se organizam
lobies e monopólios - por exemplo, nos anos antes da crise de 1929, nos EUA, o
lobie do leite tinha-se organizado para uma crise advinda que geraria
automaticamente a subida do preço do leite, que acabou por gerar enormes lucros
ao lobie.
Mas quem beneficia mais é o Banco Central Europeu, o FMI e o sistema financeiro
internacional privado que estavam intoxicados de divida irresolúvel.
Isto, porque ocultam do
escrutínio publico um sistema faraónico que não funciona senão sob divida
encantadora. Há, nos bastidores desta crise, uma batalha tectónica, estrutural,
que vai mudar o futuro do planeta.
Uma batalha entre o sistema
financeiro dos bancos centrais, mundialista, corrupto, ineficiente, tóxico e
incontrolável que gera mais divida, impostos e escravatura e o novo sistema, o
do padrão-ouro, das soberanias, das moedas nacionais, descentralizado,
democrático e popular.
CONCLUSÃO
Com toda a compaixão pelas vitimas do vírus
Covid não devemos descurar as agendas paralelas associadas a esta operação,
como a perda de direitos, vacinação obrigatória, controle das populaçãoes e
soberanias.
Se os governos se têm orientado
para as piores das expectativas, mantendo o seu staus quo, são aos milhões as
vozes que não concordam com o encerramento dos seus paises, suas economias e
vidas, outros nem sequer alinham na fatalidade.
A Áustria reabriu a sua
economia.
E países como a Rússia, Singapura, Coreia do Sul e
Japão nunca fecharam a sua infraestrutura.
Nada é por caso em sociedade.
Sabe-se que a elite mundial planeava, há mais de uma
década, a implosão do sistema em 2020.
Sentinelas atentos supunham que aconteceria por
múltiplos e falsos ataques hackers à infraestrutura bancaria mundial.
Um vírus foi mais efectivo.
Arma pioneira no controle do
planeta, não será o ultimo, como nos avisam alguns filmes de ficção cientifica
(por exemplo, «Children of Men», 2006).
Originado na China
comuno-globalista prova ser uma eficiente arma geo-estratégica, associado à
tecnologia 5G que a China vendeu e disseminou no ocidente, incluindo Portugal.
A agenda de um "colapso em 2020" é um
plano real que corria nos bastidores da elite globalista e dos sentinelas que a
vigiam. O primeiro a revelá-la foi o pastor Lindsey Williams em 2012.
Antonio Costa sabia deste plano.
Por isso teimou tão insistentemente
formar a «geringonça».
Sabia que se chegasse a 2020
nunca mais sairia.
Revela que conhecia a «agenda
2020» dos bastidores globalistas quando foram várias as vezes que mencionou a
expressão "tempestade perfeita" e difundia o "ciclo de
prosperidade até 2020".
Inclusive, a UE obrigou desde
2018, que as armas dos europeus fossem controladas, "com carácter de
urgência", até Março de 2020.
Muitas responsáveis políticos esconderam esta a
crise calculada, óbvia operação na suspensão do direito dos povos a viverem
livres.
Por uma razão: porque na 'gestão
de crises' obtêm muito mais poder que em democracia regular.
À custa da nossa liberdade.
Fonte: