CAROS AMIGOS DA INTERNET
HOJE ESTAVA A VER NOTÍCIAS DE INFORMAÇÃO CIENTIFICA QUE GUARDO, E DEPAREI COM ESTES REGISTOS.
AS GARRAFAS DE AGUA QUE TODOS TOMAMOS DIÁRIAMENTE TEM ( BISFENOL - A ), UM COMPOSTO QUIMICO, ALTAMENTE TÓXICO E NOCIVO AO SER HUMANO.NA ALTURA QUE LI ESTES ARTIGOS NÃO DEI MUITA IMPORTANCIA, MAS PASSADOS ESTES QUASE DOIS ANOS, E DEPOIS DE SABER QUE SOU HIPERTENSO, E DIABÉTICO DO TIPO II ( NÃO INSULINO DEPENDENTE ), RELACIONEI SOMENTE AGORA ESTES PROBLEMAS.
ACHO QUE É MEU DEVER DIVULGAR OUTRA VEZ ESTA NOTÍCIA.
O MAIS INTERESSANTE É QUE ESTE BISFENOL A, ESTÁ RELACIONADO COM DIVERSAS PATOLOGIAS:
- DIABETES
- CARDIOPATIAS
- DOENÇAS HEPÁTICAS
- OBESIDADE
MAS O MAIS SURREALISTA, SÃO OS INTERESSES DA INDUSTRIA DE AGUA ENGARRAFADA EM NÃO DIVULGAR ESTES TEXTOS, E A MÁFIA MÉDICA, QUE ADORAM TER-NOS COMO PACIENTES CRÔNICOS, E CONSUMIDORES COMPULSIVOS DE MEDICAMENTOS E CONSULTAS MÉDICAS.
SERÁ QUE O MINISTÉRIO DA SAÚDE, E NOSSOS GOVERNANTES NÃO FAZEM NADA ??
SERÁ QUE É VERDADE ESTES ESTUDOS DA CONTAMINAÇÃO DOS SERES HUMANOS COM BISFENOL A ???
ESTAS NOTÍCIAS SAÍRAM EM SETEMBRO DE 2008, ESTAMOS EM JUNHO 2010, QUANTO TEMPO MAIS TEREMOS QUE ESPERAR PARA UMA MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DE NOSSA SAÚDE PÚBLICA ????
EU JÁ ESTOU A TOMAR MEDIDAS, IREI COLOCAR UM FILTRO ( DOIS FILTROS: UM DE FELTRO + UM DE CARVÃO ACTIVADO ) EM CASA PARA BEBER AGUA DA DISTRIBUIÇÃO, E TAMBEM IREI RECORRER DAS TRADICIONAIS FONTES DE AGUA POTÁVEL, ONDE EXISTIREM.
TAMBEM DEIXAREI DE UTILIZAR GARRAFAS DE AGUA PLASTICAS, SOMENTE AS DE VIDRO SERÃO UTILIZADAS.
E VOCES QUE ESTÃO A LER ESTE TEXTO ? O QUE IRÃO FAZER ???
SOMENTE COM TOMADA DE CONSCIÊNCIA DE TODOS NÓS CIDADÃOS, PODEREMOS DAR RESPOSTA A ESTES SERES IGNÓBEIS QUE DESGOVERNAM NOSSAS VIDAS.
UM ABRAÇO A TODOS.
RAMIRO LOPES ANDRADE
OBS: EU SEI QUE NÃO IA ESCREVER MAIS DURANTE O MUNDIAL DE FUTEBOL, MAS ACHEI QUE O ASSUNTO ERA DEMASIADO IMPORTANTE PARA PASSAR AO LADO.
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DIÁRIO DE NOTÍCIAS 18-09-2008
OS RISCOS PARA A SAÚDE DO PLASTICO DAS GARRAFAS
Estudo.
Cientistas britânicos analisaram as concentrações de bisfenol A na urina de 1455 adultos americanos, descobrindo que os maiores níveis deste químico estavam ligados a um aumento de 39% no risco de desenvolver diabetes, problemas cardíacos e anormalidades nas enzimas hepáticas
Autoridades dos EUA mantêm confiança neste químico
O bisfenol A (BPA), um químico usado no fabrico de muitas embalagens, garrafas de plástico e latas de comida, pode estar ligado ao aumento da prevalência de problemas cardíacos, de diabetes e de anormalidades nas enzimas hepáticas. Esta é a conclusão de um estudo publicado esta semana no Journal of the American Medical Association (JAMA), mas as autoridades dos EUA mantêm a confiança neste composto, detectado no corpo de 90% dos americanos.
"Confiamos nos estudos que analisámos para dizer que a margem de segurança é adequada", disse Laura Tarantino, da Food and Drug Administration (FDA), o organismo encarregado de regulamentar que produtos podem ou não ser usados nos EUA. "Não recomendamos a ninguém que mude os seus hábitos ou mude a forma como usa estes produtos porque, neste momento, não temos provas que sugiram a necessidade de o fazerem", acrescentou. As autoridades europeias tinham chegado à mesma conclusão em Julho.
Os cientistas da Universidade de Exter, no Reino Unido, analisaram as concentrações de BPA na urina de 1455 adultos norte-americanos. Os resultados mostram que os maiores níveis de concentração estavam ligados a um aumento de 39% no risco de desenvolver diabetes e problemas cardíacos. Quando o grupo era dividido em quatro, segundo os níveis de BPA, verificava-se que aquele com a taxa mais elevada tinha um risco três vezes maior de doenças cardiovasculares que os que apresentavam menos concentração do químico. No caso da diabetes, o risco era 2,4 vezes superior.
O BPA é utilizado na produção de plástico policarbonato, um material transparente e resistente ao impacto. Mais de dois milhões de toneladas métricas deste químico, que imita a forma como o estrogéneo actua no corpo humano, foram fabricadas em 2003, havendo anualmente um aumento de seis a dez por cento na procura.
Apesar de reconhecer não haver problemas com esta substância, Tarantino deixou algumas sugestões para os consumidores que queiram limitar as quantidades de BPA que ingerem: evitem aquecer a comida nas embalagens de plástico, uma vez que o calor ajuda a libertar esta substância.
Mas a FDA é acusada, por parte de cientistas e grupos de protecção dos consumidores, de ignorar estudos feitos em animais. Alguns mostram que este químico, mesmo em doses reduzidas, pode provocar alterações no cérebro dos fetos e recém-nascidos, na próstata, nas glândulas mamárias e modificar a idade de puberdade das fêmeas.
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Terça , 19 de Agosto 2008 , 03:28 |
Cientistas alertam para o risco dos plásticos para a saúde |
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O Programa Nacional de Toxicologia, uma agência federal norte-americana, reconheceu, pela primeira vez, em abril deste ano, que um componente químico encontrado em milhares de produtos plásticos, incluindo garrafas de água, são alvo de “alguma preocupação”.
A substância química bisfenol A (BPA) é conhecida por ser um “disruptor endócrino”. Este componente tem efeitos semelhantes a um hormônio, com potencial de aumentar o risco de câncer de mama e de próstata. Estudos indicam que o BPA também pode estar relacionado à puberdade precoce em meninas e deformações de fetos.
Patrícia Hunt, uma PhD especializada em biologia reprodutiva e genética, da Universidade Estadual de Washington, esclarece alguns aspectos importantes em relação aos efeitos do plástico em alimentos e bebidas:
- Tipos de produtos que contêm BPA O BPA, ou outros componentes químicos que podem ter os mesmos efeitos, tal como o phthalates, são encontrados em algumas garrafas esportivas, assim como em algumas mamadeiras, embalagens de alimentos e contêineres para comida. O BPA também é utilizado nas resinas que fazem a proteção interna de muitas latas de bebidas e de alimentos. Além disso, ele está é uma grande variedade de produtos plásticos, tais como CDs e lentes de óculos.
- Riscos do BPA à saúde Tradicionalmente, o potencial de risco dos componentes químicos tem sido avaliado em estudos científicos, de acordo com a dose utilizada, o que leva à conclusão que quanto maior a dose, maior o risco. Portanto, a conclusão é que pequenas deveriam ser motivo de alarme.
No caso do BPA, no entanto, explica a cientista, a situação é diferente porque ele apresenta poderosos efeitos semelhantes aos hormônios. “Entramos nesta área de pesquisa por acidente. Estávamos estudando os ovários de ratazanas quando, de repente, percebemos um grande aumento de casos anormais. Concluímos que nossos ratos de laboratório estavam sendo expostos ao BPA – porque suas gaiolas de plástico e garrafas de água haviam sido, inadvertidamente, danificadas quando foram lavadas com um detergente inadequado. Cerca de 10% das espécies apresentavam cromossomos anormais. Naqueles ratos que não haviam sido expostos ao BPA, apenas 1% tinham anormalidade.
- Ainda não é sabido se os humanos expostos ao BPA enfrentam os mesmos riscos. Suspeitamos que sim. O que sabemos é que o phthalates, um componente químico que torna os plásticos mais maleáveis e macios, tem sido relacionado a defeitos genitais em meninos recém-nascidos – afirma a pesquisadora.
A exposição a componentes químicos tais como o BPA e o phthalates, segundo a pesquisadora, ainda não deu provas conclusivas de que poderia ser responsável por provocar câncer. “A evidência, no entanto, está se tornando mais forte, de que poderia causar uma variedade de tipos de câncer ou anormalidades no sistema reprodutivo, incluindo a doença conhecida como ovário policístico”, explica. Bebês e fetos, segundo Hunt, são os mais vulneráveis aos riscos porque seus cérebros e aparelhos reprodutivos ainda estão em desenvolvimento. Um projeto de lei foi apresentado ao Senado federal propondo que o BPA seja banido de todos os produtos para bebês
- Margem de segurança Até agora, segundo Hunt, ainda não se sabe qual é a margem de segurança do BPA. A Agência de Proteção ao Meio Ambiente dos EUA estima que uma exposição de até 50 microgramas (mcg) de BPA por Kg de peso de um ser humano, por dia, seria uma margem segura. O cálculo, no entanto, foi feito com base em antigos estudos realizados com animais. Estudos mais recentes sugerem que níveis muito inferiores tais como 0,025 mcg por quilo de peso, levaram a uma variedade de efeitos colaterais em ratos. Pesquisadores do Centro para Controle de Prevenção de Doenças analisaram amostras de urina de 2.517 pacientes, com idades a partir de 6 anos, e encontraram vestígios de BPA em quase 93% dos pesquisados.
Produtos que contêm BPA - É difícil saber – diz a pesquisadora. Segundo ela, alguns contêineres de plástico que apresentam etiquetas de material reciclável, indicam o tipo de plástico utilizado, mas as etiquetas com a indicação “reciclável” são consideradas um guia apenas parcial, neste caso. Por exemplo, plásticos policarbonetos, que contêm BPA, não têm um código específico de reciclagem. Se o produto for codificado, explica Hunt, ele apresentará o número “7”, mas esse é o código para “mixed plastics” (plásticos mesclados). Portanto, o código “7” não é uma indicação segura de que o produto contenha BPA. Alguns plásticos são considerados mais seguros do que outros, porque não apresentam reação ao aquecimento ou à abrasão. Isso inclui polietileno de alta densidade (high-density polyethylene), utilizado em embalagens de leite e água, e marcados com o código “2”, polietinleno de baixa densidade (low-density polyethylene), utilizados em sacolas e alguns contêineres para guardar alimentos, marcados com o código “4”, e o poplipropileno (polypropylene), utilizado em embalagens de iogurtes e alguns contêineres para guardar comida, codificados com o número “5”.
- Não estou segura sobre o que dizer quanto ao polyethylene terephthalate (comumente conhecido como PET, das garrafas de água), marcados com o código “1” – diz Hunt.
O que fazer? Algumas pessoas já pararam de utilizar garrafas plásticas descartáveis. A própria pesquisadora afirma já ter passado a usar garrafas de aço inoxidável. “Se você quer levar sua garrafinha de água, e prefere a leveza das de plástico, procure por aquelas feitas com polietileno ou polipropileno, que são as que têm a etiqueta de BPA free (livres de BPA).
Microondas - Não acho que alguém possa afirmar que é seguro ou não colocar alimentos em contêineres ou embalanges de plástico no microondas. O que posso dizer é que eu não faço isso – diz a pesquisadora. A elevação de temperatura é um convite para que os elementos químicos migrem do plástico para o alimento.
Obesidade Outro estudo realizado por pesquisadores do Instituto nacional de Ciências de Saúde Pública dos Estados Unidos mostra que a exposição do feto a produtos químicos comuns no dia-a-dia - como garrafas plásticas e canos de água - pode levar o futuro adulto à obesidade. Pesquisas realizadas com ratos mostraram que animais expostos a quantidades mínimas de substâncias químicas durante a gestação se tornaram mais obesos do que os que não tiveram contato com elas. A pesquisa foi apresentada no Congresso Europeu sobre Obesidade. “Estamos falando de uma exposição em níveis muito baixos e por um tempo limitado da gestação”, alertou Jerry Heindel, do Instituto Nacional de Ciências de Saúde Pública dos Estados Unidos.
A Organização Mundial da Saúde estima que cerca de 400 milhões de pessoas são obesas - um problema que aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2 e doenças cardíacas. Estudos anteriores já haviam relacionado essas substâncias químicas ao câncer e a problemas reprodutivos, levando diversos países, incluindo os Estados Unidos, a considerar a proibição ou limitação do uso desses produtos, segundo os pesquisadores.
Um dos componentes chama-se Bisfenol A, encontrado em plásticos de policarbonato. O contato se daria por recipientes plásticos de comida e bebida, sugeriu uma pesquisa anterior. Uma equipe da Universidade Tufts mostrou que fêmeas de ratos cujas mães foram expostas a essas substâncias durante a gestação ganharam mais peso na fase adulta, apesar de terem as mesmas atividades e dieta de outros espécimes femininos.
Um efeito similar foi registrado com ácido perfluorooctanóide, um agente resistente à gordura usado em sacos de pipocas para microondas. “Um dos problemas que estamos enfrentando é que não sabemos onde todas essas químicas estão”, afirma Suzanne Fenton, bióloga da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos. Segundo Bruce Blumberg, biólogo da Universidade da Califórnia, as substâncias parecem prejudicar o sistema endócrino por meio da alteração de genes e funções metabólicas relacionadas ao ganho de peso.
Em abril, o Canadá proibiu a comercialização de mamadeiras feitas de plástico que contenham Bisfenol A, um composto químico muito usado na fabricação de plásticos. Ele é usado também no revestimento interno de latas de bebidas e de alimentos enlatados. Europa As autoridades européias já anunciaram que vão avaliar o risco. Nos EUA a questão ainda está em discussão. A indústria de plásticos sempre disse que esses produtos eram inofensivos, mas estudos recentes indicam que eles, assim como os plásticos ftalatos, usados nas garrafas PET, podem apresentar riscos para a saúde.
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