sábado, 8 de fevereiro de 2025

A “progressista” União Europeia aprovou oficialmente regulamentações que permitem insetos como verme da farinha ou larva de escarabajo escuro (Tenebrio molitor larva) em produtos alimentícios comuns, incluindo pão, macarrão, batatas processadas, laticínios e até compotas de frutas.

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Europeus serão forçados a consumir alimentos com insetos sem rotulagem clara.


https://www.stylourbano.com.br/europeus-serao-forcados-a-consumir-alimentos-com-insetos-sem-rotulagem-clara/

A “progressista” União Europeia aprovou oficialmente regulamentações que permitem insetos como verme da farinha ou larva de escarabajo escuro (Tenebrio molitor larva) em produtos alimentícios comuns, incluindo pão, macarrão, batatas processadas, laticínios e até compotas de frutas.

Até 4 gramas de vermes por 100 g de alimento, sem rotulagem clara para os consumidores. Isso não é uma sugestão, é uma regulamentação da UE, assinada pessoalmente por Ursula von der Leyen, a presidente “não eleita pelo povo” da Comissão Europeia desde 2019.

A pressão do governo “democrático” corporativo por proteína “sustentável” não é sobre escolha, é sobre normalizar o consumo de insetos enquanto as elites comem bife e caviar e fazem tudo aquilo que eles exigem que a população não faça. Os europeus estão cientes de que estão comendo insetos? Ou isso é apenas mais uma agenda forçada envolta sob um disfarce “verde”?

As elites maçônicas satânicas querem forçar o uso de insetos como a nova fonte de alimento para a humanidade. Tudo isso na verdade é um RITUAL DE HUMILHAÇÃO contra os bilhões de “comedores inúteis”. Os insetos contêm inúmeros germes e parasitas patogênicos para os seres humanos.

Processá-los em alimentos não é apenas criminoso, mas também intencional para causar doenças e aumentar os lucros da máfia farmacêutica. Se os humanos pudessem comer insetos, você não acha que pessoas famintas na África e outros países teriam tentado isso no passado? Mas e a China?

Insetos em pó adicionados aos nossos alimentos


O consumo de insetos na China comunista começou após o desastre do “Grande Salto Adiante” de Mao Tsé Tung, que matou de fome entre 50-70 milhões de chineses. Todo lugar onde a população foi forçada a comer insetos, gatos, cachorros e até carne humana, era uma ditadura comunista. E o satanista Klaus Schwab e seu Fórum Econômico Mundial são árduos defensores do comunismo.

Europeus serão forçados a consumir alimentos com insetos sem rotulagem clara. 1

Bruxelas tinha proposto sua autorização depois de conhecer a opinião da Agência Européia de Segurança Alimentar (EFSA). Este organismo determinou em janeiro passado que o consumo deste inseto por parte de humanos “não é prejudicial desde o ponto de vista nutricional”, bem como que “não existem problemas de segurança”. Também descartou problemas relacionados com a estabilidade do alimento sempre que este cumpra com uns limites específicos.

A EFSA advertiu, não obstante, que o consumo do verme da farinha pode provocar reações alérgicas a suas proteínas em pessoas alérgicas aos crustáceos ou aos ácaros do pó. É a mesma propaganda imunda do “confie na ciência” que nos foi imposto pelas “autoridades” e mídia corruptos com as vacinas tóxicas do Covid.

5 RISCOS DESCONHECIDOS DE COMER INSETOS (ENTOMOFAGIA) PARA A SAÚDE HUMANA


O marido de Ursula Von der Leyen, Heiko, recebeu US$ 760 milhões em comissões pela venda de vacinas da Pfizer. Ursula nunca respondeu se a sua família ganhou centenas de milhões de euros de cidadãos europeus graças ao contrato com a Pfizer.

ESCÂNDALO – CONTRATOS DE VACINAS NA UE – CRISTIAN TERHES EXIGE A DEMISSÃO DE URSULA VON DER LEYEN

Os milhões em suborno/propina que “autoridades” como Ursula Von der Leyen e seu marido receberam da máfia farmacêutica para envenenar os europeus com as “vacinas”, se repete agora com a farsa dos alimentos feitos com insetos tóxicos para consumo humano por terem germes e parasitas patogênicos.

Os golpistas usam as mentiras de “salvar o planeta” e “combater as mudanças climáticas” para forçar o consumo dessa porcaria. Tudo não passa de mais um ritual de humilhação da “elite” contra a população, como fizeram com a farsa pandêmica.

A decisão se alinha com o incentivo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) para insetos como uma “fonte sustentável de proteína”. Comparados à pecuária tradicional, os insetos requerem menos terra, água e ração, enquanto produzem menos “gases de efeito estufa”, tornando-os uma opção mais ecológica. Tudo não passa de golpe pois as elites não dão a mínima para o meio ambiente, só estão interessada em ter mais poder sobre as pessoas.

A Elite está tentando desesperadamente convencê-lo a comer insetos. Aqui está o porquê.

Fórum Econômico Mundial promove “dieta de insetos” para “salvar o planeta”

Destruindo 3.000 fazendas para construir uma mega cidade “inteligente”

Na Holanda, o governo “democrático” sob controle do Fórum Econômico Mundial anunciou que quer fechar á força 3.000 fazendas para dar lugar a uma monstruosa “Cidade Inteligente” chamada TriState City Network, que abrigará 40 milhões de pessoas da Bélgica, Alemanha e Holanda.

Sua “lógica” para confiscar a terra e destruir os animais de 3.000 fazendas é que elas “emitem muito CO2”, o que está “destruindo o planeta”. E ainda assim, substituir pastos verdes por uma monstruosa “Cidade Inteligente” é bom para o meio ambiente?!

Europeus serão forçados a consumir alimentos com insetos sem rotulagem clara. 2

Atualmente, a maior parte da Holanda é uma bela zona rural com pastos verdes, moinhos de vento, riachos e fazendas históricas. Única no mundo, verdadeiramente linda e cheia de história.

Mas o governo holandês sob controle do FEM, usando a falsa propaganda de “sustentabilidade” quer transformar toda uma bela paisagem rural em uma grande cidade que irá consumir muitos recursos naturais e energia para ser construída e depois mantida.

Europeus serão forçados a consumir alimentos com insetos sem rotulagem clara. 3

Porque as elites globalistas promovem tanto esse delírio de megacidades, que são problemáticas, estressantes, poluídas e com baixa qualidade de vida? Por que é uma forma prática de concentrar um grande número de pessoas numa mesma área para monitorá-las e controlá-las. Basicamente, são fazendas para exploração humana.

Eles querem destruir a agricultura na Holanda, que é o segundo maior exportador de alimentos do mundo, para força a população a comer insetos que são cultivados em galpões industriais, e forçar milhões de pessoas que vivem no campo a viver nessa “Cidade Inteligente” que nada mais é que um campo de concentração ao ar livre. Tudo muito “democrático”. Isso faz parte da agenda globalista do “Ecocídio” que visa criminalizar a agricultura tradicional.

Governo da Holanda quer fechar à força 3.000 fazendas para cumprir a “Agenda Verde” do Fórum Econômico Mundial

Agricultores holandeses que protestam há meses contra a radical “Agenda Verde” comunista do governo holandês sob controle das elites do do Fórum Econômico Mundial para “reduzir as emissões de nitrogênio” em 50% a 95% podem em breve enfrentar vendas forçadas de suas terras agrícolas que produzem alimento. “Para os empresários agrícolas, haverá um esquema de … 


https://www.stylourbano.com.br/governo-da-holanda-quer-fechar-a-forca-3-000-fazendas-para-cumprir-a-agenda-verde-do-forum-economico-mundial/


Inventor africano, revive conceito de Nicolas Tesla, tenta patentear no EUA invenção, e sócio é morto. Vejam o video. O inventor africano Maxwell Chikumbutso desenvolveu uma tecnologia que converte radiofrequência em energia limpa e renovável, e recebeu várias ameaças de morte.


O inventor africano Maxwell Chikumbutso desenvolveu uma tecnologia que converte radiofrequência em energia limpa e renovável, e recebeu várias ameaças de morte.





https://www.stylourbano.com.br/em-1931-nikola-tesla-apresentou-um-carro-movido-a-energia-do-eter/

O carro movido a energia do éter de Tesla

A maioria dos investigadores geralmente acredita que o melhor trabalho de Nikola Tesla em novas energias foi feito antes de 1900 com a sua invenção do motor síncrono CA e das linhas de transmissão CA (corrente alternada) de longa distância, que realmente fizeram com que as nossas indústrias pesadas entrassem no século XX.

Não é amplamente conhecido, no entanto, que o maior trabalho de Tesla foi realizado durante o período de 1901-1931 com a verdadeira introdução da conversão espaço/cósmica numa pequena escala doméstica. Poucos observadores do trabalho de Tesla compreenderam o seu significado.

Tesla passou por um período econômico extremamente difícil depois que o banqueiro JP Morgan cortou o financiamento de sua torre de transmissão de energia sem fio na torre Wardenclyffe, perto de Shoreham, NY. Tesla desejava dar ao público em geral as vantagens da energia elétrica de baixo custo, mas JP Morgan e os outros parasitas da Cabala, queriam controlar a transmissão de energia elétrica para seus próprios interesses comerciais.

ornou-se evidente para Tesla na virada do século XX que “grande” não era “melhor” e que meios de energia pequenos, de tamanho doméstico e automotivo, eram o caminho correto a seguir no campo da energia elétrica, para o público em geral. Ainda hoje podemos ver a sabedoria dos pequenos sistemas de energia elétrica residenciais, uma vez que podem salvar vidas e causar transtornos à maioria dos proprietários durante grandes cortes de energia devido a tempestades.

Em 1931, Tesla fez uma apresentação fechada de seu carro Pierce Arrow em Buffalo, NY, que basicamente se movia com energia do éter. Alguns acreditam que o projeto Pierce Arrow foi o melhor de Tesla. Foi o culminar de mais de 25 anos de esforço deliberado de Tesla para aproveitar os raios cósmicoEm suas duas patentes de 1901, Patente US 685.957 e Patente US 685.958 , Tesla divulgou um método natural para coletar energia cósmica e um artificial no qual tubos de vácuo foram utilizados para produzir eletrostática de alta tensão, além de um pequeno fluxo de campo eletromagnético.

De outros documentos de referência relacionados ao carro, acredita-se que no Pierce Arrow foram utilizados doze tubos de vácuo. Havia nove tubos de tipo não especificado e três tubos identificados como tubos 70L-7GT. Um pequeno campo eletromagnético flui dos três tubos de vácuo 70L-7GT. A integração do fluxo eletrostático com o eletromagnético desses dois tipos de tubos de vácuo é realizada dentro de uma unidade conversora como parte do sistema de conversão.

Os tubos de vácuo especiais descritos nas patentes de Tesla de 1901 eram chamados de “tubos de raios X”, o que é um nome impróprio, pois na verdade eram tubos eletrostáticos. Eles utilizam apenas a polaridade positiva (+) em um terminal anódico que está diretamente conectado a um emissor hemisférico de alumínio dentro de uma extremidade do tubo. Um feixe eletrostático é emitido pela extremidade oposta do tubo.

Para saber mais: O PROJETO DE CARRO PIERCE-ARROW MAIS INCRÍVEL DE NIKOLA TESLA DE 1931

Em 1931, Tesla tentou nos trazer um carro movido a energia do éter, abundante e gratuito nos céus, para substituir a gasolina poluente. No entanto, os jornais controlados pelos parasitas da Cabala (Maçonaria, Jesuítas, Vaticano) rapidamente lançaram uma série de artigos debochando dele e nenhum investidor ousaria apoiá-lo.

Ele nunca apresentou a ideia novamente depois de sua humilhação. Após sua morte, o FBI invadiu o laboratório e apartamento de Tesla para roubar seus documentos e patentes. Ele não tinha herdeiros.


Nikola Tesla faz parte de uma longa lista de inventores pelo mundo que foram perseguidos, caluniados, arruinados financeiramente, presos, ameaçados de morte e até assassinados pelos parasitas da Cabala por terem inventado tecnologias revolucionárias que ameaçavam os lucros dos oligarcas parasitas e melhoravam a vida das pessoas. 

O inventor africano Maxwell Chikumbutso desenvolveu uma tecnologia que converte radiofrequência em energia limpa e renovável, e recebeu várias ameaças de morte.

A moderna indústria petrolífera começou em meados do século XIX, nomeadamente na Pensilvânia, Baku, Europa Oriental (Roménia e Polónia) e Birmânia (Myanmar). O petróleo rapidamente se tornou um produto comercial, primeiro para aquecimento e depois, a partir de 1900, como combustível para automóveis, navios e aviões.

O refino de petróleo bruto para a petroquímica foi outro marco na expansão do petróleo. Nenhuma outra mercadoria como o petróleo definiu a civilização moderna desde o final do século XIX. E quem dominou a indústria petrolífera foi a família Rockefeller, que também criou a indústria farmacêutica. Os parasitas Rockefeller são responsáveis por inúmeros crimes contra a humanidade.

Assim que os parasitas da Cabala descobriram quanto dinheiro poderiam extrair do petróleo, o conhecimento sobre a eletricidade atmosférica e os remédios de ervas medicinais foram censurados ou a percepção pública sobre o assunto foi bastante alterada.

Eletricidade atmosférica

Nicola Tesla nasceu em 1856 no então Império Austríaco (agora Croácia) e faleceu em 1943 em Nova York. Tesla estudou engenharia na Universidade Técnica de Graz, na Áustria, e na Universidade de Praga na década de 1870, e ganhou experiência prática no início da década de 1880 trabalhando em telefonia e na Continental Edison, na nova indústria de energia elétrica. Em 1884, emigrou para os Estados Unidos e se naturalizou cidadão americano.

Tesla “inventou” o sistema mundial sem fio em 25 de abril de 1902, mas esse sistema realmente era quase uma duplicação dos antigos processos de distribuição de eletricidade atmosférica utilizada por uma civilização altamente avançada anterior à nossa, cuja arquitetura grandiosa era alimentada por energia eletromagnética livre. O que Tesla fez foi adaptar isso para incluir também as telecomunicações como parte daquele sistema sem fio mundial. Tesla estava usando a mesma frequência para transmitir telecomunicações e transmitir energia.

No passado, o aquecimento e a iluminação foram fornecidos pela estrutura dos edifícios, bem como por complementos especiais inter-relacionados nas suas coberturas. Devido à transição para a combustão de hidrocarbonetos, todas essas tecnologias foram destruídas pelos parasitas da Cabala e esquecidas.

Nas camadas inferiores da atmosf terrestre, as massas de ar se movem constantemente, tanto vertical quanto horizontalmente. Todos esses processos são acompanhados de eletrificação. Como resultado, a intensidade do campo elétrico na superfície da Terra pode atingir 150-300 volts por metro. Uma carga elétrica de meio milhão de coulombs está constantemente suspensa na atmosfera. O potencial energético da atmosfera carregada é estimado em 107 gigawatts, o que é mais de 250 vezes as necessidades energéticas de toda a civilização humana.

Entre aqueles que sonhavam em obter eletricidade atmosférica como fonte inesgotável de energia estava o famoso Nikola Tesla, que propôs uma forma de converter a alta tensão contínua nas camadas da atmosfera em baixa tensão alternada. Tesla estava ciente de que o planeta era um gigantesco gerador de energia girando em torno de dois pólos magnéticos nos quais o acesso ilimitado à energia gratuita poderia ser aproveitado para toda a humanidade.

Ele acreditava que as camadas ionosféricas eram importantes no aproveitamento da eletricidade atmosférica, que poderia ser facilmente aproveitada sem fio, o que poderia gerar energia gratuita para muitas aplicações energéticas globais. Com base no seu estudo das pirâmides de Gizé, Tesla projetou a torre Wardenclyffe nas mesmas proporções matemáticas das pirâmides, de acordo com as leis utilizadas na sua construção sob linhas Ley.

A partir disso, ele sabia que uma fonte de energia gratuita poderia ser aproveitada do planeta e transmitida como uma fonte de energia global sem fio. As descobertas e dispositivos de energia gratuita de Tesla foram confiscados pelo governo americano e o seu trabalho desapareceu após a sua morte em 1943.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Duas ogivas nucleares + reator nuclear do Submarino Americano USS SCORPION "repousam" ao largo das ilhas açorianas desde 1968 ( a 640 quilómetros ao norte da Ilha de São Miguel ) + Em 1997 o Navio cargueiro MSC CARLA afundou á 110 milhas de São Miguel, com 11 toneladas de CÉSIO 137 ( veneno mortífero radioativo ) ///// NINGUÉM FALA NADA EM PORTUGAL, onde está o Ministro do Ambiente portugues ????? Silencio ......... Será que estamos a ser envenenados desde 1968 ???? Altas concentrações de mercúrio no peixe espada preto !!!!!

 Nosso mar está contaminado com CESIO 137 (  11 TONELADAS DESDE 1998 ) e todos estão calados ...................

Fonte: http://ultimas-curiosidades.blogspot.pt/2011/02/ogivas-nucleares-repousam-ao-largo-das.html


NAVIO MSC CARLA COM CARGA PERIGOSA DE 11 TONELADAS DE CÉSIO 137, AFUNDADO AO LARGO DOS AÇORES ( 110 MILHAS NÁUTICAS ) DESDE 1997 

O navio se partiu em dois, sendo que uma parte se afundou, e a outra foi rebocada para Barcelona, onde foi descarregada.
Será que ficamos nos Açores com com esta maldita carga de 11 toneladas de material radioativo, CÉSIO 137 ???



110 milhas da costa norte da ilha de S. Miguel está “enterrado” mais uma embarcação que, à data do naufrágio, continha material radioactivo. 
A 25 de Novembro de 1997, o cargueiro com registo no Panamá chamado MSC Carla fez a sua última viagem perto das águas açorianas. 

A bordo seguiam 11 toneladas de césio 137 acondicionado em barris de aço de 330 TetraBq. 
O césio 137 é um isótopo radioactivo, proveniente da fissão de urânio ou plutónio. 
Embora este componente químico não emita vapores, nem gases, é facilmente detectável pelos meios de radiação fruto da sua alta perigosidade. 

Presentemente, os destroços desta embarcação com bandeira panamiana continuam a 3.000 metros de profundidade, a 110 milhas da maior ilha açoriana. 

Apesar da legislação internacional, já ratificada por Portugal, relativamente ao transporte de materiais radioactivos ser clara, a mesma nem sempre é cumprida. 

A lei determina que o material radioactivo seja transportado em cápsulas hermeticamente fechadas, passíveis de aguentar o desgaste, de modo a que a saúde humana e o meio ambiente estejam a salvo de um acidente.

O radioisótopo Cs-137, apresenta uma meia vida de aproximadamente 30 anos.

                                                                                                                                                                                                                                     


Ogivas nucleares "repousam" ao largo das ilhas açorianas desde 1968.


Um submarino nuclear americano está afundado a 640 quilómetros dos Açores. 

Há 36 anos que os seus destroços repousam no fundo do mar sem que se saiba que perigos podem advir deste facto.




















O caso continua envolto em mistério e secretismo. 

Há já algumas dezenas de anos que os habitantes do arquipélago podem estar expostos aos perigos da radioactividade sem que disso tenham real consciência. 

O afundamento do USS Scorpion, submarino nuclear norte-americano, ao largo da Zona Económica Exclusiva açoriana, é, inclusivamente, desconhecido por várias personalidades políticas e científicas regionais. 

Cerca de 400 milhas a sudoeste dos Açores encontra-se depositado no fundo do mar o que resta do submarino norte-americano USS Scorpion. 

Mas, mais importante do que isso é o facto de nunca terem sido retiradas dos destroços as duas ogivas nucleares nem os reactores nucleares que o submarino transportava à data do seu afundamento (22 de Maio de 1968). 

Apesar do material estar localizado em águas internacionais, as autoridades norte-americanas têm impedido, até hoje, que outros estudiosos tenham acesso ao local e possam efectuar investigações.

Numa das últimas grandes avaliações levadas a cabo por cientistas dos Estados Unidos, há quase vinte anos, em 1986, a conclusão não poderia ter sido mais lacónica e intranquila: não está provado que haja perigo de libertação de material radioactivo. 

No entanto, também ninguém pode assegurar a 100% que tal não venha a acontecer ou já tenha acontecido. 

Esta é uma resposta insuficiente face aos reais perigos - depositados a 3.048 metros de profundidade - que estão aqui em causa. 

E, até à data, mais de três décadas volvidas sobre o misterioso desaparecimento do submarino nuclear, a esmagadora maioria da documentação existente sobre o USS Scorpion continua classificada como secreta pelas autoridades militares norte-americanas. 

Apesar deste dossiê ser desconhecido por grande parte da opinião pública, também há cientistas da Universidade dos Açores que têm conhecimento do caso. 

Alguns estabeleceram contacto com a armada americana, a fim de obter mais dados, já que os destroços estão localizados numa região vulcânica. 

informação recebida foi parca e adiantava que regularmente são feitas monitorizações no local do incidente para detectar se o material nuclear está ou não a ser corroído. 

Para além disso, a armada norte-americana já afirmou que os reactores utilizados em todos os submarinos e navios com origem em terras do tio Sam são concebidos para minimizar o impacto no meio ambiente em caso de acidente. 

O que não deixa completamente tranquilo quem tem conhecimento do caso. 

Aliás, o EXPRESSO DAS NOVE apurou que há quem, na 

comunidade científica, admita a hipótese dos elevados índices de 

mercúrio detectados, há alguns anos, em determinadas espécies 

piscícolas, estarem directamente relacionados com o Scorpion. 

Uma hipótese meramente académica, mas que, no entender de especialistas, não deve deixar de ser levada em conta. A nossa reportagem tentou obter reacções de vários cientistas nacionais conhecedores do problema, bem como de diversos organismos oficiais, mas nenhuma das pessoas ou entidades contactadas aceitou prestar declarações sobre tão controverso, polémico e secreto dossiê. 

Curiosamente, apesar de serem vários os que afirmam desconhecer a existência do USS Scorpion, a nossa reportagem apurou também que o mesmo já foi alvo de um trabalho académico realizado na Universidade dos Açores, no âmbito da disciplina de Poluição do departamento de Biologia. 

No entanto, todos os esforços encetados no sentido de contactar os autores do referido trabalho não foram bem sucedidos. 

Governo Regional dos Açores conhece o caso, e se omite, 

criminosamente.

O afundamento do submarino norte-americano, bem como o facto do material nuclear que este transportava a bordo nunca ter sido retirado do fundo do mar são dados que o Executivo Regional conhece.

Contactada pelo EXPRESSO DAS NOVE, fonte da Secretaria Regional do Ambiente adiantou que em 1993 a tutela recebeu um relatório com informação sobre o caso Scorpion, remetido pelo então Ministério do Ambiente. 

O dossiê Scorpion está sob a responsabilidade do Governo da República. 

No entanto, o caso não parece merecer grande atenção do Executivo central. 























 



RUBEN MEDEIROS   17-09-2004

Fonte: Expresso das Nove                                                                                                                          
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9sio

O Césio-137 possui maior bio-acumulação em animais do que em vegetais, o que explica maior perigo de contaminação por ingestão de laticínios e carne bovina. 
No ambiente aquático o Césio-137, também como outros isótopos de césio, é fortemente absorvido por partículas suspensas, especialmente se o material for argiloso, o que faz com que, quanto maior for a quantidade de material suspenso na água, menor será a quantidade de césio na fase solúvel. 

A cadeia alimentar e a teia alimentar são as principais entradas para acumulação de Césio-137 nos animais aquáticos, onde a bioacumulação acaba sendo facilitada pela baixíssima taxa de excreção do mesmo. 
A contaminação por Cs-137 pode ser prevenida através da construção de sarcófagos de isolamento do material radioativo ou remediada através da lavagem das roupas dos contaminados com água e sabão e ingestão de quelante Azul de Prússia para eliminação dos efeitos da radiação.
O radioisótopo Cs-137 apresenta uma meia-vida de aproximadamente 30 anos 
Em agosto de 1985, uma equipa norte-americana liderada Robert Ballart, ex-oficial da Marinha dos EUA, como oceanógrafo e geógrafo, começou sigilosamente as buscas. 
O rastro dos destroços foi descoberto com ajuda do veículo submarino "Agros". 
Encontrava-se a 400 milhas (740,8 Km) a sudoeste dos Açores a 3 700 m de profundidade.
Concluiu-se que não houve explosões de torpedos no seu exterior e nem na câmara de torpedos. 
Na realidade, o submarino se afundou até a zona de implosão - a 600 m de profundidade. 
Deu-se duas explosões na estrutura, a primeira, na sala de comando, e a segunda, na proa. 
O reator nuclear S5W foi encontrado intato.
Os torpedos com ogivas nucleares não foram achados.
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Substâncias radioativas
Relativamente à contaminação por elementos radioativos, OSPAR (2010) refere não haver dados
sobre a este tipo de contaminação para a região V, e como não dispõe de energia nuclear nem de
explorações petrolíferas, a contaminação nesta região só poderá resultar da deposição de resíduos e do
transporte por via atmosférica. De facto, há uma zona de deposição de resíduos radioativos em águas
internacionais a nordeste da ZEE dos Açores, ou seja na área V da OSPAR, cuja monitorização, embora
irregular, revelou uma contaminação muito ligeira por plutónio (OSPAR, 2000).
Mais próximo da ZEE dos Açores, há inda a referir o acidente trágico com o submarino nuclear
americano ”US Scorpion” que se afundou em 1968 a 3100 m de profundidade, a 740 km a SW dos Açores,
e que transportava dois torpedos com ogivas nucleares, para além do gerador nuclear. A monitorização
periódica (1979, 1986, 1998) feita a este naufrágio, a nível do sedimento, água e biota, não revela sinais de
contaminação ambiental, apesar de se terem detetado níveis baixos de 60Co no sedimento, mas não na água e
biota, mas sempre em níveis inferiores à radioatividade natural. Estes resultados indicam que tanto o reator
nuclear como as ogivas dos torpedos continuam sem fugas de material radioativo (NNPP, 2011).
Em 1997 (24 de novembro), dentro da ZEE dos Açores, houve um acidente com o navio portacontentores
“MSC Carla”, que na viagem de França para os E.U.A,, foi atingido devido um violento
temporal, tendo-se partido ao meio, 128 km a norte da ilha de S. Miguel. A parte posterior do navio
conseguiu ser rebocada para um porto das Canárias, mas a parte anterior do navio afundou-se, a 3000 m de
profundidade, juntamente com a carga de 74 contentores. Em 14 destes contentores existiam produtos
considerados como poluentes e um deles tinha 3 equipamentos de irradiação medicinal, num total de 11 toneladas  de CESIO 137Cs, correspondentes a uma radioatividade total de 326 TBq (cerca de 1/15 da radioatividade libertada
para a atmosfera em Chernobyl). Como o material radioativo está em contentores resistentes até 200 m de
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pressão, pensa-se que devem ter implodido. Contudo, tanto a entidade de segurança nuclear francesa (IPSN)
como a americana, alegam que os riscos de contaminação ambiental são negligenciáveis, dada a grande
profundidade do local, aliada à diluição horizontal e baixa densidade faunística (IAEA, 2001; Dixon, 2006).