segunda-feira, 9 de maio de 2022

Temos gás em Torres Vedras para um consumo interno de Portugal por 200 anos ...... o que fazemos ???? Nada, e querem que sejamos eternamente escravos .......... Haja paciência !!!!!

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segunda-feira, 28 de abril de 2014


https://ramirolopesandrade.blogspot.com/search?q=GAS+EM+PORTUGAL

Encontraram gás em Torres Vedras que dá para abastecer Portugal por 200 anos, e o que fazem ??? Fecham o poço, e agora Isabel dos Santos, a filha do ESCROQUE, CABRÃO , SAFADO, LADRÃO DOS IRMÃOS ANGOLANOS, o Soba de Portugal Exmo Dr. Eduardo dos Santos anda a comprar terrenos em Torres Vedras ...... coincidencias, HAHAHAHAHAHA. E nós Portugueses deixamos.


http://aquitailandia.blogspot.com.br/2014/04/temos-gas-natural-e-ninguem-diz-nada.html


Monday, April 28, 2014

TEMOS GÁS NATURAL?



Por: Fernando Tavares
Chegou-me via e-mail o seguinte:
Gorda (acho que se chama assim), que fica entre Runa e Matacães, a Km de Torres Vedras, o gás esteve a ser queimado durante mais de 2 meses, gás natural.

Ao fim de dois meses os técnicos mandaram selar o poço.
Na sequência disto, o Sr.Armindo, presidente da Junta de Freguesia de Matacães, suicidou-se. 
Um dos técnicos que esteve na análise deste poço já me confirmou que o gás lá encontrado dava para o nosso país pelo menos para mais de 2OO anos.
O pai do Sr. Herman José foi um dos técnicos alemães que por lá andou.
É pena já ter falecido para poder ele confirmar a história.
Talvez o nosso humorista que tem boa memória consiga confirmá-la se é que alguma vez o pai lhe falou nisso.
Talvez porque na altura da descoberta há quem diga que a Sacor é que mandou selar (Sacor depois GALP )
MAS.....o que mais me admira é ter aparecido há meia dúzia de meses um(a) advogado(a) da Dª Isabel dos Santos com interesse em comprar uns bocadinhos de terreno mesmo encostadinhos à dita serra que pertenciam ainda à minha bisavó .


E o engraçado é que dizem que a Dª Isabel já comprou uma quinta encostada a esses terrenos. Que coincidência...ou há coisas que andam de dia e não se veem."
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAfi7cSQDAAcEwS3SDifkCT8p0L3Tddd9b3xMK1QqTQKqXpYSh6J8OL3SY5L4J9lPIGVEbMjEQcFVri5v8rYFiv4K7lSGxQqh3RlxyO6sVGI0LLd3IOPloFnQEsRSoUwM1UQtwHJe1Gco/s1600/gas.PNG


Naturalmente, fui procurar alguma veracidade deste caso e encontrei, entre várias informações, o seguinte: Instituto Superior Técnico Caracterização de Formações da Bacia Lusitaniana (zona emersa) para a produção de gás natural (não convencional) - Clicar no >>>>> RELATÓRIO
 Em resumo: 8. CONCLUSÕES
Concluiu-se, em primeiro lugar, que o gás natural, a par do petróleo, é uma importante fonte de energia. É um recurso abundante, mais limpo que os demais combustíveis fósseis e é bastante competitivo no mercado energético. A prospecção e produção deste recurso no nosso país constitui uma enorme mais valia económica, tecnológica e social. Este facto materializa-se na redução da dependência energética do exterior, criação de mais-valias para o estado (contratos de concessões, royalties, entre outros), criação de emprego, introdução de valências industriais e o incentivo à formação de quadros qualificados para desempenhar as tarefas necessárias às operações deprospecção e produção.
Concluiu-se também que, para além de prospecção de gás natural convencional, fará sentido, na zona emersa da bacia Lusitaniana, realizar trabalhos mais aprofundados de prospecção de shale gas e tight gas. À partida, quando se apresentam evidências de um recurso convencional, como é claro nos poços estudados, aplicando a teoria do triângulo de recursos, sabe-se que existem também em muito maiores quantidades recursos não convencionais mas mais difíceis de produzir. No caso específico do shale e tight gas, sabe-se que as litologias dos reservatórios mais conhecidos internacionalmente são litologias que não são estranhas à bacia Lusitaniana. Este facto é saliente quando se compara com a bibliografia, resumidamente na Tabela 13.
Todas as litologias descritas da Bacia, nas formações estudadas (Brenha e Candeeiros), enquadram-se perfeitamente no triângulo onde se “balizam os reservatórios de shale e, por conseguinte, não é possível ignorar a possibilidade de existência de reservatórios com tais características. Em relação aos mapas criados, existe uma conclusão que se destaca, após ser realizada a normalização dos volumes de vazios pela área: A zona 2, situada no concelho de Alenquer, é a zona com maior índice de vazios por área, o que significa que, quando interceptada por um poço vertical, é a zona que terá um maior índice de vazios exposto ao referido poço e, como tal, será provavelmente a área mais interessante a prospectar, sob este ponto de vista.
Embora o volume de vazios seja um bom indicador da qualidade do reservatório existem inúmeros outros parâmetros a ser considerados, mas para os quais não dispomos de informação, como por exemplo o factor de expansão do gás, pressão, temperatura, entre outros.
A produção de um qualquer bem está sujeita à lei da oferta e da procura. O caso do gás não é diferente. As flutuações de preço, quer pela conjuntura internacional quer do ponto de vista da sazonalidade, são factores que afectam a produção ao ponto de a poderem tornar não rentável. Este facto só é passível de ser contornado com uma capacidade de armazenamento para posterior venda, quando o mercado se tornar mais favorável. A produção de gás na bacia Lusitaniana tem como ponto forte a possibilidade de comportar tal armazenamento. Este armazenamento pode ser realizado em diapiros salinos que estão amplamente disseminados pela bacia Lusitaniana, oferecendo uma maior estabilidade à eventual produção.
Finalmente, sugere-se um estudo mais aprofundado às potenciais rochas-mãe existentes na bacia Lusitaniana, pois nelas jaz o potencial de poderem ser simultaneamente rochas reservatório de shale gas e shale oil.

Perguntar não ofende:
Será que os interesses comerciais da REN, são superiores ao INTERESSE NACIONAL?

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