domingo, 22 de dezembro de 2019

.A Face Oculta do Orçamento do Estado ...... por Paulo de Morais. //// Sete mil milhões de euros em Gastos extraordinários, sem justificação, e divulgação .......... cretinos os que nos desgovernam !!!!!!!!!

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A Face Oculta do Orçamento do Estado    

Fonte:
https://www.publico.pt/2019/12/21/economia/opiniao/face-oculta-orcamento-estado-1897965?fbclid=IwAR0pkvSQOJmutVg21TfCSl2-yFxxFe9QKAjFiiv3vxrK18BWEntDZqsjLlE

Uma das maiores rubricas do OE 2020 é constituída, tal como nos anos anteriores, por despesas excepcionais. 
São sete mil milhões de gastos camuflados.
21 de Dezembro de 2019, 5:50

O Orçamento do Estadoagora apresentado para o ano 2020 (OE 2020), continua a ser um motor que empobrece o país. É reiteradamente o mecanismo através do qual, de forma encapotada, o Estado garante os privilégios dos poderosos e canaliza os recursos de todos para os maiores grupos económicos. 
Não admira, pois, que aquando da sua apresentação pública, o ministro das Finanças tenha omitido algumas das despesas previstas mais significativas.

Uma das maiores rubricas do OE 2020 é constituídatal como nos anos anteriores, por despesas excepcionais. São sete mil milhões de gastos camuflados. 
Esta verba é equivalente ao que se gasta em Educação e representa muito mais do que é investido em qualquer outra função primordial do Estado, da Justiça à Segurança. 
As “excepções” consomem, no seu conjunto, mais do que se colecta em IRC, em todo um ano. 
Mas, para além de extraordinárias, as despesas são iníquas.

Em participações de capital irão ser despendidos 1600 milhões de euros, sem quaisquer benefícios para os cidadãos. Esta é, aliás, uma prática reiterada nos últimos anos: em 2017 foram cinco mil milhões para a CGD, em 2019 quatro mil milhões para parte incerta; continuará a sangria em 2020. Surpreendentemente, ninguém questiona Costa ou Mário Centeno sobre estas “bagatelas”.

São também despesas excepcionais as contribuições para o Fundo de Resolução da Banca, em montante superior a 1700 milhões de euros. 
Serão os 600 milhões para o Novo Banco que Centeno anunciou e mais 1100 milhões que o ministro omitiu. 
Estas transferências constituem um apoio absurdo à banca. Vamos já no quinto ano – desde a falência do BES, em 2014  em que milhares de milhões dos nossos impostos são enterrados numa banca perdulária e fonte de inúmeros negócios corruptos. 
Aos apoios à banca, os governos não impõem qualquer limite. O Estado chega ao ponto de, em 2020, continuar a injectar dezenas de milhões no BPN, 11 anos depois da nacionalização que custou aos portugueses cerca de sete mil milhões e oito anos depois da sua venda, em saldo, ao BIC. 
Justificam-no como “despesas de reprivatização”. Fantástico: o Estado, que vendeu, é que continua a pagar!

No OE estão também previstas como extraordinárias as participações de capital, que orçam em 1600 milhões de euros. 
A que se soma ainda uma transferência para a Parpública de 950 milhões. 
Este tipo de gastos vem, aliás, na sequência de anos e anos de injecções de capital sempre mal explicadas, nas mais diversas entidades.
Além de jorrar dinheiro a rodos no sector financeiro, além de canalizar fundos para empresas mal geridas, o erário público irá também favorecer, com recursos quase ilimitados, os concessionários das parceiras público-privadas (PPP), muito em particular as rodoviárias. 

No próximo ano, serão 1500 milhões em rendas pelas ruinosas PPP rodoviárias, quantia que irá aumentar em 2021. Estas são verbas obscenas, já que o valor adequado seria de 340 milhões, se respeitados os cálculos disponibilizados pelo organismo de estatísticas europeias, o Eurostat. 

O pagamento das PPP rodoviárias irá, por mais um ano, reflectir um custo cinco vezes superior ao valor do activo – tal como nos anos anteriores e como está previsto vir a ocorrer nos próximos 17 anos... pelo menos! 
Só esta rubrica representará, em 2020, um esbanjamento de 1200 milhões de euros.

Ao OE 2020 falta, para além do mais, coerência e proporcionalidade. 
Gastar-se-á quase tanto num inexplicável apoio à Grécia como na valorização das Forças Armadas nacionais ou até na construção de hospitais em todo o país – entre muitos exemplos de incongruências gritantes. 
E assim se derretem os recursos provenientes dos impostos dos cidadãos. 
De forma dissimulada, desviam-se todos os recursos que deveriam ser aplicados nas funções que o Estado devia cumprir com zelo, na área da Educação ou da Saúde. Recursos canalizados para um restrito grupo de privilegiados e para despesas sem qualquer racionalidade social ou económica.

Mesmo com estas características, o OE 2020 irá certamente ser aprovado, beneficiando do apoio duma esquerda adormecida, com o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista como cúmplices da entrega de milhões à banca e aos concessionários das PPP. 
Inexplicavelmente, PSD e CDS também não denunciam estes desmandos, numa atitude que revela uma de duas: incompetência assumida ou cumplicidade envergonhada. 

                                                                                                                                                                                                                                           



segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Vergonha - vergonha - vergonha na Assembleia da República das Bananas de Portugal, estes são os representantes de Portugal --------------- VERGONHA VERGONHA VERGONHA.

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Estou me cagando para o segredo de justiça ( palavras do eminente Ferro Rodrigues -  amém ).


   ESCREMENTOS ESTES DOIS 




Casa Pia - Como os poderosos se safaram da justiça




Escutas no processo Casa Pia






Francisca Eugénia da Silva Dias Van Dunem, teve ação controversa, enquanto diretora do DIAP de Lisboa e posteriormente, no processo Casa Pia que sacudiu o Partido Socialista e no âmbito do qual esteve detido o número dois do PS, Paulo Pedroso, e foi referido o atual presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, bem como o seu antecessor Jaime Gama. Por causa da tentação socialista de influenciar a justiça, é que João Miguel Tavares recomendou cautela, em 26-11-2015, à satisfação mediática com a sua nomeação para o executivo social-comunista presidido por António «Pá-Talvez-O-Teu-Irmão-Seja-Altura-De-Procurar-O-[procurador João] Guerra» Costa (cuja frase imorredoura recupero da esquecida conversa do ex-ministro da Justiça, em 21-3-2003, no dia da detenção de Paulo Pedroso.  

                                                                                                                                                                                                                                                                 

VERGONHA VERGONHA VERGONHA VERGONHA NA ASSEMBLWEIA DA REPÚBLICA DAS BANANAS DE PORTUGAL






IMPRENSA PORTUGUESA, VENDIDA DE MERDA !!!







quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

A VERDADE DO AFUNDAMENTO DO MSC CARLA PODE SER VISTA AQUI NESTA FONTE ---- 11 MIL QUILOS DE CÉSIO 137 AFUNDADOS NO MAR DOS AÇORES.

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O mais incrível, é que um acidente desta natureza é desvalorizado, e ninguém se preocupa com a contaminação do pescado capturado nos mares dos Açores.
O pescado que é vendido em Portugal continental é controlado quando a radiação de Césio 137, e plutónio ?????
Mentirosos !!!!
Somos envenenados alegremente, e impunemente por quem nos governa .............. palhaços !!!!

Ramiro Lopes Andrade

                                                                                                                                                                                                                                                   

Fonte:                                                                                        http://servicos-sraa.azores.gov.pt/grastore/DRAM/DQEM/DQEM_Final_Acores.pdf


Secretaria Regional da Energia, Ambiente e Turismo


DIRECTIVA QUADRO ESTRATÉGICA MARINHA - GOVERNO DOS AÇORES

Paginas:  251 / 252

Substâncias radioactivas:
Relativamente à contaminação por elementos radioativos, OSPAR (2010) refere não haver dados sobre a este tipo de contaminação para a região V, e como não dispõe de energia nuclear nem de explorações petrolíferas, a contaminação nesta região só poderá resultar da deposição de resíduos e do transporte por via atmosférica.
De facto, há uma zona de deposição de resíduos radioativos em águas internacionais a nordeste da ZEE dos Açores, ou seja na área V da OSPAR, cuja monitorização, embora irregular, revelou uma contaminação muito ligeira por plutónio (OSPAR, 2000). 

Mais próximo da ZEE dos Açores, há ainda a referir o acidente trágico com o submarino nuclear americano ”US Scorpion” que se afundou em 1968 a 3100 m de profundidade, a 740 km a SW dos Açores, e que transportava dois torpedos com ogivas nucleares, para além do gerador nuclear. 

A monitorização periódica (1979, 1986, 1998) feita a este naufrágio, a nível do sedimento, água e biota, não revela sinais de contaminação ambiental, apesar de se terem detetado níveis baixos de 60Co no sedimento, mas não na água e biota, mas sempre em níveis inferiores à radioatividade natural. 
Estes resultados indicam que tanto o reator nuclear como as ogivas dos torpedos continuam sem fugas de material radioativo (NNPP, 2011). 

Em 1997 (24 de novembro), dentro da ZEE dos Açores, houve um acidente com o navio portacontentores “MSC Carla”, que na viagem de França para os E.U.A,, foi atingido devido um violento temporal, tendo-se partido ao meio, 128 km a norte da ilha de S. Miguel. 
A parte posterior do navio conseguiu ser rebocada para um porto das Canárias, mas a parte anterior do navio afundou-se, a 3000 m de profundidade, juntamente com a carga de 74 contentores. 

Em 14 destes contentores existiam produtos considerados como poluentes e um deles tinha 3 equipamentos de irradiação medicinal, num total de 11 ton de Césio 137, correspondentes a uma radioatividade total de 326 TBq (cerca de 1/15 da radioatividade libertada para a atmosfera em Chernobyl). 

Como o material radioativo está em contentores resistentes até 200 m de pressão, pensa-se que devem ter implodido. 

Contudo, tanto a entidade de segurança nuclear francesa (IPSN) como a americana, alegam que os riscos de contaminação ambiental são negligenciáveis, dada a grande profundidade do local, aliada à diluição horizontal e baixa densidade faunística (IAEA, 2001; Dixon, 2006). 
Num estudo recente, Carvalho et al. (2011) mediram os níveis de vários radionucleídeos naturais (potássio - 40K, rádio - 226Ra, polónio - 210Po e chumbo - 210Pb) e artificiais (césio – 137Cs, e plutónio - 238Pu e 239+240Pu), invertebrados, peixes e cachalotes dos Açores, Madeira e Atlântico Norte (incluindo a planície abissal Porcupine). 
Estes autores não encontraram variações geográficas significativas, salientando que as doses de radiação absorvidos por estes organismos a partir de fontes naturais excede as doses causadas por ações antropogénicas.

sábado, 7 de dezembro de 2019

A Quercus tão preocupada com o ambiente, a subida do nível dos mares, e nem um pio sobre os 11 mil quilos de Césio 137 ( altamente cancerígeno ) do Navio MSC Carla, e do Submarino Nuclear Americano, ambos afundados em frente a Ilha de São Miguel Açores ........... hipócritas !!!!!!!!!!!!!

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O problema é que são 11 mil quilos de césio 137. 
No Brasil em 13 de setembro de 1987, houve um roubo de uma clínica abandonada em Goiás, onde sucateiros desmantelaram um equipamento de raio x. 
Dentro deste equipamento existia uma cápsula de césio 137, com apenas  93 gramas
Este sucateiro levou a cápsula para a filha de 4 anos brincar, pois era fluorescente. 
Resultado: toda a cidade de Goiania ficou contaminada. 
O ladrão e a família morreram, e foram enterrados em  caixões de vidro, e depois colocados em caixas de chumbo, e enterrados em covas de concreto. ..... 
Até hoje, milhares de toneladas de terra estão em contentores metálicos, isolados, e vigiados pelo exercito brasileiro.

TUDO ISTO COM APENAS 93 GRAMAS DE CÉSIO 137. 

O QUE ACHAM QUE VAI ACONTECER, QUANDO AS CÁPSULAS COM 11 MIL QUILOS DE CÉSIO COMEÇAREM A VERTER SEU VENENO MORTAL NO FUNDO DO MAR, EM FRENTE DA ILHA DE SÃO MIGUEL - AÇORES ?????
Se não já começaram a vazar, este veneno mortal.

O que fazem nossos políticos em Portugal ????
Encobrem esta tragédia anunciada !!!!
Sabem de tudo e não fazem nada, criminosos de merda !!!
Vinte dois anos se passaram, eu imagino só o nível de corrosão das cápsulas onde está o Césio 137, já devem estar a vazar.
É monitorizado o pescado capturado nos Açores ????
Corremos riscos de contaminação, ao consumirmos pescado proveniente dos Açores ??'
Na Ilha terceira foi encontrado níveis de radiação com Tritio (elemento radioativo) nos campos onde as vacas pastam ..... é seguro comermos queijos e leite da Ilha Terceira ???
Tantas pergunta sem resposta ......  mas eu estou aqui para as fazer ..... vou fazer imensas ondas aqui nas redes sociais ........... Aguardem.
Abraços a todos os meus amigos verdadeiros.  

Ramiro Lopes Andrade

                                                                                                                                                                                                               


Acidente radiológico de Goiânia



                                                                                                                                                                                                                                                


Dois torpedos com ogiva nuclear + reator nuclear do Submarino Americano USS SCORPION "repousam" ao largo das ilhas açorianas desde 1968 ( a 640 quilómetros ao norte da Ilha de São Miguel ). 


Em 1997 o Navio cargueiro MSC CARLA afundou á 110 milhas de São Miguel, com 11 toneladas de CÉSIO 137 ( veneno mortífero radioativo ) 


NINGUÉM FALA NADA EM PORTUGAL, onde está o Ministro do Ambiente portugues ????? 

Silencio ......... Será que estamos a ser envenenados desde 1968 ???? 

Altas concentrações de mercúrio, no peixe espada preto são registadas !!!!!


Fonte: http://ultimas-curiosidades.blogspot.pt/2011/02/ogivas-nucleares-repousam-ao-largo-das.html


                                                                                                                                          


NAVIO MSC CARLA COM CARGA PERIGOSA DE 11 TONELADAS DE CÉSIO 137, AFUNDADO AO LARGO DOS AÇORES ( 110 MILHAS NÁUTICAS ) DESDE 1997 

O navio se partiu em dois, sendo que uma parte se afundou, e a outra foi rebocada para Barcelona, onde foi descarregada.
Será que ficamos nos Açores com com esta maldita carga de 11 toneladas de material radioativo, CÉSIO 137 ???


110 milhas da costa norte da ilha de S. Miguel está “enterrado” mais uma embarcação que, à data do naufrágio, continha material radioactivo. 
A 25 de Novembro de 1997, o cargueiro com registo no Panamá chamado MSC Carla fez a sua última viagem perto das águas açorianas. 

A bordo seguiam 11 toneladas de césio 137 acondicionado em barris de aço de 330 TetraBq. 
O césio 137 é um isótopo radioactivo, proveniente da fissão de urânio ou plutónio. 
Embora este componente químico não emita vapores, nem gases, é facilmente detectável pelos meios de radiação fruto da sua alta perigosidade. 

Presentemente, os destroços desta embarcação com bandeira panamiana continuam a 3.000 metros de profundidade, a 110 milhas da maior ilha açoriana. 

Apesar da legislação internacional, já ratificada por Portugal, relativamente ao transporte de materiais radioactivos ser clara, a mesma nem sempre é cumprida. 
A lei determina que o material radioactivo seja transportado em cápsulas hermeticamente fechadas, passíveis de aguentar o desgaste, de modo a que a saúde humana e o meio ambiente estejam a salvo de um acidente.

O radioisótopo Cs-137, apresenta uma meia vida de aproximadamente 30 anos.

                                                                                                                                                                                                                                     


Ogivas nucleares "repousam" ao largo das ilhas açorianas desde 1968.


Um submarino nuclear americano está afundado a 640 quilómetros dos Açores. 

Há 36 anos que os seus destroços repousam no fundo do mar sem que se saiba que perigos podem advir deste facto.




















O caso continua envolto em mistério e secretismo. 

Há já algumas dezenas de anos que os habitantes do arquipélago podem estar expostos aos perigos da radioactividade sem que disso tenham real consciência. 

O afundamento do USS Scorpion, submarino nuclear norte-americano, ao largo da Zona Económica Exclusiva açoriana, é, inclusivamente, desconhecido por várias personalidades políticas e científicas regionais. 

Cerca de 400 milhas a sudoeste dos Açores encontra-se depositado no fundo do mar o que resta do submarino norte-americano USS Scorpion. 

Mas, mais importante do que isso é o facto de nunca terem sido retiradas dos destroços as duas ogivas nucleares nem os reactores nucleares que o submarino transportava à data do seu afundamento (22 de Maio de 1968). 

Apesar do material estar localizado em águas internacionais, as autoridades norte-americanas têm impedido, até hoje, que outros estudiosos tenham acesso ao local e possam efectuar investigações.

Numa das últimas grandes avaliações levadas a cabo por cientistas dos Estados Unidos, há quase vinte anos, em 1986, a conclusão não poderia ter sido mais lacónica e intranquila: não está provado que haja perigo de libertação de material radioactivo. 

No entanto, também ninguém pode assegurar a 100% que tal não venha a acontecer ou já tenha acontecido. 

Esta é uma resposta insuficiente face aos reais perigos - depositados a 3.048 metros de profundidade - que estão aqui em causa. 

E, até à data, mais de três décadas volvidas sobre o misterioso desaparecimento do submarino nuclear, a esmagadora maioria da documentação existente sobre o USS Scorpion continua classificada como secreta pelas autoridades militares norte-americanas. 

Apesar deste dossiê ser desconhecido por grande parte da opinião pública, também há cientistas da Universidade dos Açores que têm conhecimento do caso. 

Alguns estabeleceram contacto com a armada americana, a fim de obter mais dados, já que os destroços estão localizados numa região vulcânica. 

informação recebida foi parca e adiantava que regularmente são feitas monitorizações no local do incidente para detectar se o material nuclear está ou não a ser corroído. 

Para além disso, a armada norte-americana já afirmou que os reactores utilizados em todos os submarinos e navios com origem em terras do tio Sam são concebidos para minimizar o impacto no meio ambiente em caso de acidente. 

O que não deixa completamente tranquilo quem tem conhecimento do caso. 

Aliás, o EXPRESSO DAS NOVE apurou que há quem, na 

comunidade científica, admita a hipótese dos elevados índices de 

mercúrio detectados, há alguns anos, em determinadas espécies 

piscícolas, estarem directamente relacionados com o Scorpion. 

Uma hipótese meramente académica, mas que, no entender de especialistas, não deve deixar de ser levada em conta. A nossa reportagem tentou obter reacções de vários cientistas nacionais conhecedores do problema, bem como de diversos organismos oficiais, mas nenhuma das pessoas ou entidades contactadas aceitou prestar declarações sobre tão controverso, polémico e secreto dossiê. 

Curiosamente, apesar de serem vários os que afirmam desconhecer a existência do USS Scorpion, a nossa reportagem apurou também que o mesmo já foi alvo de um trabalho académico realizado na Universidade dos Açores, no âmbito da disciplina de Poluição do departamento de Biologia. 

No entanto, todos os esforços encetados no sentido de contactar os autores do referido trabalho não foram bem sucedidos. 

Governo Regional dos Açores conhece o caso, e se omite, 

criminosamente.

O afundamento do submarino norte-americano, bem como o facto do material nuclear que este transportava a bordo nunca ter sido retirado do fundo do mar são dados que o Executivo Regional conhece.

Contactada pelo EXPRESSO DAS NOVE, fonte da Secretaria Regional do Ambiente adiantou que em 1993 a tutela recebeu um relatório com informação sobre o caso Scorpion, remetido pelo então Ministério do Ambiente. 

O dossiê Scorpion está sob a responsabilidade do Governo da República. 

No entanto, o caso não parece merecer grande atenção do Executivo central. 























 



RUBEN MEDEIROS   17-09-2004

Fonte: Expresso das Nove       

                                                                                                                                                                                                      

Ogivas nucleares “repousam” ao largo das ilhas açorianas (videos)

25 de Novembro, 2017  Por AZORES TODAY

Um submarino nuclear americano está afundado a 640 quilómetros dos Açores. Há 36 anos que os seus destroços repousam no fundo do mar sem que se saiba que perigos podem advir deste facto.


                                                                                                         
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9sio

O Césio-137 possui maior bio-acumulação em animais do que em vegetais, o que explica maior perigo de contaminação por ingestão de laticínios e carne bovina. 
No ambiente aquático o Césio-137, também como outros isótopos de césio, é fortemente absorvido por partículas suspensas, especialmente se o material for argiloso, o que faz com que, quanto maior for a quantidade de material suspenso na água, menor será a quantidade de césio na fase solúvel. 

A cadeia alimentar e a teia alimentar são as principais entradas para acumulação de Césio-137 nos animais aquáticos, onde a bioacumulação acaba sendo facilitada pela baixíssima taxa de excreção do mesmo. 
A contaminação por Cs-137 pode ser prevenida através da construção de sarcófagos de isolamento do material radioativo ou remediada através da lavagem das roupas dos contaminados com água e sabão e ingestão de quelante Azul de Prússia para eliminação dos efeitos da radiação.
O radioisótopo Cs-137 apresenta uma meia-vida de aproximadamente 30 anos 
Em agosto de 1985, uma equipa norte-americana liderada Robert Ballart, ex-oficial da Marinha dos EUA, como oceanógrafo e geógrafo, começou sigilosamente as buscas. 
O rastro dos destroços foi descoberto com ajuda do veículo submarino "Agros". 
Encontrava-se a 400 milhas (740,8 Km) a sudoeste dos Açores a 3 700 m de profundidade.
Concluiu-se que não houve explosões de torpedos no seu exterior e nem na câmara de torpedos. 
Na realidade, o submarino se afundou até a zona de implosão - a 600 m de profundidade. 
Deu-se duas explosões na estrutura, a primeira, na sala de comando, e a segunda, na proa. 
O reator nuclear S5W foi encontrado intato.
Os torpedos com ogivas nucleares não foram achados.