sábado, 1 de dezembro de 2018

RESISTENCIA FRANCESA 2018

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  Paguem e não miem, afinal, podem ir a Fátima pedir milagres, e depois vão ao FUTEBOL !!!

No entanto aqui em terra lusitana, continuamos entretidos com a merda do futebol .......... amém.
Merecemos ser enrrabados todos os dias por esta escumalha ( PSD / PS / BE / PCP / CDS / PV / PAN ).

Ramiro Lopes Andrade
   
                                                                                                                                                                                                                                                 

Protesto. 130 radares destruídos em duas semanas     


30/11/2018

Há mais de 600 radares fora de serviço, sendo que 130 foram destruídos nas últimas semanas. 
Tudo porque os franceses os acusam de estarem montados em zonas não perigosas e apenas para “caçar” multas.
A contestação dos automobilistas em França contra o Governo, que se concentrou de início no incremento dos preços dos combustíveis fósseis, sobretudo a gasolina e o gasóleo, alargou-se rapidamente aos radares que controlam a velocidade dos veículos. 
As denominadas manifestações dos coletes amarelos são responsáveis pela destruição, pelo fogo ou à pancada, de 130 equipamentos de controlo de velocidade apenas nos últimos 15 dias, elevando para 600 o número de unidades que estão fora de serviço, muitas delas de forma irrecuperável.
Os apelos à “neutralização” dos radares, e consequentes atribuições de multas, foram lançados através das redes sociais, visando “impedir o Estado de recolher receitas desta forma”, o que levou a que nos últimos meses mais de 600 destes equipamentos fossem colocados fora de serviço, segundo o radars-auto.com, a maioria através do fogo.
O ataque aos radares agravou-se nos últimos dias, quando mais 130 radares foram destruídos, dos quais 102 eram do tipo fixo, com um valor estimado em 21.000€, 13 eram selectivos (46.000€), outros tantos autónomos (64.000€), além de quatro sofisticados radares de velocidade média, que determinam a velocidade de todos os veículos num determinado troço, com um valor unitário de 150.000€. 

No total, são mais de 3,7 milhões de euros de equipamentos que são propriedade pública, pagos pelos contribuintes, que irão ser substituídos com duplicação de custos.
Ataques como estes são punidos com pesadas penalizações aos prevaricadores, que arriscam o pagamento de 3.750€ e uns dias de trabalho comunitário, caso sejam apanhados a grafitar um radar, castigo que dispara para 30.000€ e dois anos de prisão caso a destruição seja mais severa.
Fonte:    
https://observador.pt/2018/11/30/protesto-130-radares-destruidos-em-duas-semanas/?fbclid=IwAR0rxJPoQFHh8638e4AgWGFAxN6cokTUDj-IjskwKeDfQHoycF5J_130c_c                                                                                                                                                                                                                                 


"Coletes amarelos" não desistem e falam em guerra civil. Há mais de 100 detidos

01/11/2018
Os confrontos entre "coletes amarelos" e a polícia começaram cedo este sábado junto ao Arco do Triunfo com uso de gás lacrimogéneo e canhões de água, mas os manifestantes dizem que, se for necessário, voltarão na próxima semana.
"Quanto mais eles nos mandam gás, mais as pessoas ficam em cólera. 
Se nos deixassem manifestar nos Campos Elísios e sem gás, as coisas não seriam assim. 
Hoje tenho medo que a França entre em guerra civil. 
Se for necessário, voltarei no próximo sábado", afirmou Corinne, "colete amarelo" vinda das imediações de Paris, em declarações à Lusa, junto ao Arco do Triunfo.
Ao contrário da semana passada, neste sábado, os Campos Elísios, em Paris, estão completamente controlados pela polícia. Revistas, controlos de identidade e barreiras intransponíveis estão montadas em todas as ruas que dão à avenida. 
Foram encontrados martelos e outros materiais que poderiam ser utilizados contra a polícia nas malas de alguns dos manifestantes, segundo os meios de comunicação franceses.
Foram mobilizados 4 000 polícias para manterem a ordem nos Campos Elísios.
Resta assim aos cerca de 1 500 manifestantes, que não aceitaram submeter-se ao controlo da polícia, concentrarem-se à volta do Arco do Triunfo, também chamado Praça da Estrela, p
or ser uma rotunda que reúne várias avenidas.   

Fonte:  

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