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Fiocruz confirma presença do vírus zika em amostras de saliva e urina
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) acaba de divulgar que constatou a presença de vírus Zika, com potencial de provocar infecção, em amostras de saliva e de urina. Segundo a entidade, agora, essas novas formas de transmissão serão mais estudadas.
"Essa comprovação tem um significado muito grande porque, até então, todas as evidências não significavam capacidade de infecção, muda o patamar e a forma que fazemos as pesquisa", disse o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha.
A Fiocruz disse que a evidência de transmissão pelas excreções "sugere a necessidade de investigar a relevância de transmissão via oral".
Até então, a única via de transmissão do vírus, confirmada por autoridades sanitárias, é pela picada do mosquito Aedes aegypit.
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http://octopedia.blogspot.pt/2016/01/zika-mais-um-teste-genetico-mundial.html
Zika: mais um teste genético mundial?
A doença é semelhante à do dengue ou da febre amarela. Não é transmissível de pessoa para pessoa. Habitualmente não é perigoso, apenas provoca um síndrome febril semelhante a uma gripe. A grande maioria dos casos curam por si só.
Contudo, pode provocar síndromes neurológicos, reversíveis (síndrome de Guillain-Barré) mas frequentemente causa uma malformação congénita nos recém-nascidos: a microcefalia.
A microcefalia é uma doença em que o recém-nascido tem uma cabeça de tamanho inferior à média, o que conduz a um atraso mental.
A OMS fala de de uma propagação epidémica "explosiva" com um nível de alerte "extremamente elevado".
Desde a primavera de 2015 que o Brasil conhece a maior epidemia da sua história: mais de um milhão e meio de pessoas atingidas. Desde então afecta mais de 10 países da América do Sul.
O vírus Zika foi descoberto em abril de 1947 em África, no Uganda, onde causava apenas esporádicas infeções benignas.
O vírus zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, mas também pode ser transmitido pelo Aedes albopictus.
Este vírus, na origem de microcefalia na América do Sul perece muito semelhante, após analise do seu genoma, ao que circulava no Pacífico em 2013 e 2014.
O estranho é que este vírus esteja actualmente localizado na América do Sul, sendo África actualmente isenta e outras zonas tropicais como o Sul este asiático também.
O vírus Zika poderá estar ligado à presença de mosquitos geneticamente modificados desenvolvidos no Brasil pela empresa britânica de biotecnologia Oxitec. Desde 2012 que desenvolve insectos, nomeadamente mosquitos, para combater outros vírus como a febre amarela ou o dengue.
Apesar do vírus Zika não ser uma ameaça para a Rússia, não dispondo das condições naturais ao seu desenvolvimento, o presidente Putin pediu, esta semana, pediu que os investigadores russo desenvolvessem uma vacina contra este vírus, até março deste ano.
Porque é que a Rússia, país não em risco, se dispõe a desenvolver uma tal vacina?
As zonas iniciais de Zika são as zonas onde foram libertados esses mosquitos geneticamente modificados. Coincidência?
Zonas em que a empresa britânica Oxitec largou os seus mosquitos geneticamente modificados no Brasil. |
Estamos perante uma curiosa epidemia propagada por um mosquito, mosquitos esses geneticamente modificados desenvolvidos por grandes multinacionais americanas e britânicas que têm vindo a apostar neste meio de disseminação de potenciais vectores de doenças, apesar de oficialmente os estudos sejam oficialmente para combater outras doenças.
Não deixa de ser estranho o empenho da Rússia de querer desenvolver uma vacina quando o país não poderá, por enquanto, ser alvo deste mosquito. E coincidência, a zona atingida ser uma zona experimental de laboratórios britânicos de mosquitos geneticamente modificados.
Por ora, estes mosquitos estão limitados a zonas de clima tropical, por ora, só desencadeiam uma febricula, por ora, só atingem as mulheres grávidas e os seus filhos...
Zika Vírus: O mosquito mutante do eugenista Bill Gates é declarado ameaça mundial
Em 2011, mosquitos Aedes Aegypti, geneticamente modificados foram soltos em algumas cidades brasileiras.
Era o começo do Projeto Aedes Transgénico aqui no Brasil.
A promessa era de que os mosquitos transgénicos machos copulariam com as fêmeas selvagens e as crias morreriam ainda no estágio larval, sem chegar a idade adulta.
Seria maravilhoso se fosse tudo assim, mas não foi bem isso que aconteceu.
É muito provável que ovos do Aedes Aegypti, geneticamente modificados, tenham sido expostos à tetraciclina, antibiótico que mantém as larvas até a idade adulta, ganhado o mundo já como um novo mosquito, de carga genética diferente do Aedes Aegypt original.
O resultado disso você já sabe: em vez de neutralizar a potencialidade nociva do mosquito transmissor da dengue, essa mutação genética no inseto, trouxe novas doenças para os brasileiros: A Zika e a febre chikungunya.
O Zika vírus, entretanto, com consequências devastadoras para as grávidas: a microcefalia em bebés de mães diagnosticadas com a doença, durante a gestação. Os casos não param de aumentar.
Milhões de mosquitos geneticamente modificados foram liberados na cidade brasileira de Piracicaba, no âmbito de uma campanha para reduzir a propagação da dengue no país.
Se trata de machos que carregam o gene mutante passando para as larvas e as matando antes que elas atinjam a idade reprodutiva, de acordo com o jornal PLoS Neglected Tropical Diseases “.
A tecnologia para combater este tipo de doença foi desenvolvida pela empresa de biotecnologia britânica Oxitec (financiada pelo bilionário eugenista globalista Bill Gates), que tem uma licença para executar tais experimentos no Brasil.
Além disso, a empresa está aguardando a autorização da Agência de Alimentos e Medicamentos americana para realizar testes semelhantes na Florida.
Os cientistas descobriram que desde abril de 2015, quando o teste começou em Piracicaba, a área de concentração máxima das transportadoras de dengue Aedes aegypti, 50% da nova geração desses mosquitos foram fecundos por machos transgénicos.
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