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http://www.g17.com.br/noticia/ma/populacao-do-maranhao-amarra-politico-em-poste.html
População do Maranhão amarra político em poste e os direitos humanos enfartam.
Casos de pessoas amarradas em poste por cometerem algum crime está se tornando rotina no Brasil
Casos de pessoas amarradas em poste por cometerem algum crime está se tornando rotina no Brasil
Tumulto grande no Maranhão, terra pertencente a José Sarney. Alguns populares revoltados -- com o descaso dos políticos -- fizeram justiça com as próprias cordas e amarraram um político em um poste. Em tempo, alguns membros dos direitos humanos não aguentaram e infartaram ao tomarem conhecimento do caso e pediram providência em caráter da velocidade da luz.
A identidade do político não foi revelada para lhe assegurar os direitos constitucionais de presunção de inocência e tara rá tá tá, enfim, coisas que os políticos, ricos e milionários têm direito. No entanto, em entrevista mascarada, sem mostrar o rosto, o político se julgou injustiçado e disse que sempre lutou pelos interesses do povo, que os processos que responde são infundados, provocados pela oposição que não se conforma com o seu sucesso nas urnas.
OBS: ESTÁ NOTICIA NÃO É VERDADEIRA, É FAKE, MAS ADORAVA QUE FOSSE VERDADE, E SE REALIZA-SE EM PORTUGAL
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Se está moda pega, aqui em Portugal, e pendurássemos todos os 230 mamões da Assembleia dos Ladrões Portugueses, com um lugar de destaque para a Sra. do Inconseguimento.
Juntando também Aníbal + Passos + Portas.
Há e todos os ladrões banqueiros, Opus Dei, etc..........
Mas se fazia diferente ..... em cada poste de betão, os amarravam com arame zincado, dos pés a cabeça, bem enrolado ao poste ( vivos ), se adicionava lenha ( um metro cúbico por ladrão ), jogava diesel , óleo queimado de motores, velas, querosene, e depois acendia, tudo devidamente a ser filmado e transmitido ao vivo em horário nobre, para registo futuro.
Era a melhor festa possível !!!!!!!!!!!!!
Quem sabe se um dia isto não acontece no Reino dos Ladrões, em que se transformou Portugal.
Abraços aqui do Brasil, como refugiado económico.
Ramiro Lopes Andrade
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