CAROS CONTRIBUINTES PORTUGUESES
ESTÁ A CHEGAR A HORA DA VERDADE -
OS JURO DA EXTORSÃO DA BANCA INTERNACIONAL JÁ ESTÁ EM 7,361% AO ANO, JÁ NÃO FALTA MUITO PARA A IMPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO CÁ EM PORTUGAL -
NÃO TIREM VOSSAS POUPANÇAS DA BANCA PORTUGUESA, E DEPOIS NÃO RECLAMEM DO QUE ESTÁ PARA ACONTECER -
MANTENHO E REAFIRMO, O GOVERNO PORTUGUES NÃO TEM OUTRA ALTERNATIVA QUE NÃO SEJA A SAÍDA DO EURO, E O CONFISCO DE TODOS EUROS DEPOSITADOS NA BANCA PORTUGUESA, E A TRANSFORMAÇÃO EM ESCUDOS NOVOS -
ASSIM, COM ESTE IMPOSTO COMPULSÓRIO, O GOVERNO ARRANJARIA 200 MIL MILHÕES DE EUROS DA NOITE PARA O DIA, E TERIA APENAS QUE IMPRIMIR PAPEL SEM VALOR, PREJUDICANDO TODOS OS CONTRIBUINTES EM NOME A SALVAÇÃO NACIONAL -
ESTÁ PERTO, MUITO PERTO, IREI ME FARTAR DE RIR, A VER OS CONTRIBUINTES GRITAREM NA FRENTE DOS BANCOS " QUERO MEUS EUROS, QUERO MEUS EUROS " -
UM ABRAÇO A TODOS OS CONTRIBUINTES PORTUGUESES, E TOMEM MEDIDAS JÁ -
RAMIRO LOPES ANDRADE
http://economico.sapo.pt/noticias/juros-cobrados-a-portugal-atingem-novo-maximo-em-7361_110760.html
Juros cobrados a Portugal atingem novo máximo em 7,361%
Rita Paz
09/02/11 15:42
Os juros exigidos pelo mercado secundário para absorver dívida pública portuguesa a 10 anos estão perto de 7,4%.
O índice que mede a taxa cobrada pelos investidores para comprar obrigações do Tesouro português na maturidade a 10 anos agravou-se até 7,361%, um máximo desde pelo menos 1997, mostram dados da Bloomberg. Para além disso, é a quinta subida consecutiva deste indicador de risco que subiu de forma abrupta e contínua desde o final do ano passado.
Isto significa que os mercados continuam preocupados com a sustentabilidade da dívida nacional, apesar de o País ter assegurado financiamento até Abril. O juro de Portugal afasta-se assim da barreira dos 7% definida por Teixeira dos Santos para começar a pensar numa solução que envolvesse o FMI.
O diferencial destes títulos a 10 anos face às ‘bunds' alemãs, a referência no mercado europeu, também se agravou para 406 pontos base. No arranque de 2011 este indicador conhecido por ‘spread' estava em 363 pontos base.
Segundo dados da Bloomberg, também o juro da linha viva da dívida portuguesa a 10 anos mais negociada no mercado avança para 7,269%, contra os 7,144% registados na sessão anterior.
A percepção de risco para com Portugal é também evidente no preço dos 'credit-default swaps' - espécie de seguro contra o eventual incumprimento de um Estado ou empresa - sobre obrigações portuguesas a 5 anos, que subia 6 pontos para 431 pontos, a sexta subida mais expressiva no monitor da Bloomberg para 157 países.
Esta segunda-feira houve a primeira emissão sindicada do ano. Os investidores nacionais compraram 31% das obrigações a cinco anos colocadas nesta emissão, no valor de 3,5 mil milhões euros. O Estado terá pago um juro de 6,5%.
Para António Garcia Pascual, Chief Southern European Economist do Barclays Capital, explicou ao Económico que "um juro médio de 6% ou acima deste nível irá possivelmente tornar a dinâmica da dívida pública [de Portugal] insustentável". No mesmo sentido, Norbert Aul, estratega do Royal Bank of Canada para o mercado europeu, avisa que o juro médio de 6,5% pago em troca dos 3,5 mil milhões não é sustentável.
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