segunda-feira, 22 de abril de 2019

Em França, a polícia divulgou que se registaram 1045 casos de vandalismo em igrejas, só em 2017

Notre-Dame ardeu e as autoridades dizem que não houve mão humana, mas vão continuar a investigar. Em França, a polícia divulgou que se registaram 1045 casos de vandalismo só em 2017. Por cá, monumentos e igrejas têm planos de segurança previstos em caso de incêndio e outros incidentes.

As autoridades francesas já asseguraram que nada aponta para que o incidente na Catedral de Notre-Dame, que esta semana surpreendeu o mundo, tenha tido mão humana e resultado de fogo posto. Ainda assim, segundo avançou o diário francês Le Figaro, a investigação sobre as causas do acidente vai continuar e pode mesmo demorar várias semanas. Além disso, é certo que França não tem exatamente o histórico limpo no que a atos de vandalismo em igrejas diz respeito: segundo dados do Service Central de Renseignement Criminel (SCRC) da polícia francesa, avançados pelo Le Figaro em março, entre 2016 e 2018 verificaram-se milhares de casos de vandalismo – feita a média, foram atacadas 2,75 igrejas por dia –, com o pico a registar-se em 2017, quando se contabilizaram 1045 casos. Os ataques caracterizam-se, na generalidade, pelo roubo de alguns artefactos, destruição de outros e mensagens deixadas nas paredes, e, já este ano, a tendência parece não ter mudado: em março, só numa semana, 12 igrejas francesas foram vandalizadas e uma delas foi mesmo alvo de fogo posto. 
No mesmo mês, a Basílica de Saint-Denis (Paris), com mais de 800 anos, foi também atacada: o órgão foi parcialmente destruído e alguns vitrais foram partidos.
O que tem vindo a acontecer em França leva inevitavelmente a um questionamento relativamente ao que se passa por cá. Haverá em Portugal o mesmo cenário de vandalismo contra igrejas? E quanto a monumentos de cariz religioso? Uma pesquisa pela imprensa nacional revela que, muito de vez em quando, vão sendo noticiados atos de vandalismo em monumentos – este ano, o Mosteiro de Odivelas foi notícia pelo roubo de 164 azulejos do séc. xvii, por exemplo. Já as notícias sobre igrejas vandalizadas são mais frequentes: à memória salta, por exemplo, o caso da Igreja de Nossa Senhora do Loreto, no Chiado (Lisboa), que no final de 2017 foi vandalizada e viu a sua fachada danificada. O SOL procurou saber junto da PSP e da GNR os números mais recentes de casos de furto e atos de vandalismo em igrejas no país, mas a informação não chegou até ao fecho desta edição.
                                                                                                                                                                                                                                    
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