segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Pacto de Migração da ONU - "O Pacto de Suicídio das Nações" //// SEREMOS DESTRUÍDOS POR HORDAS DE MUÇULMANOS E AFRICANOS ........... SE APROVAREM ISTO, SERÁ O FIM DEFINITIVO DA CIVILIZAÇÃO EUROPÉIA !!!!!!!!!!

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Nossos governantes na Europa, estão todos vendidos á " NOVA ORDEM MUNDIAL".
Porcos vendidos de merda aqui de Portugal, presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa e Antonio Costa vão assina-lo.
Porra, parem de só ver futebol, existe vida para além disto.
ACORDEM PORTUGUESES.

Ramiro Lopes Andrade

                                                                                                                                                                                                                                  




O "Pacto global para uma migração segura e regular" - Faith Goldy. Quando as "elites globalistas" começam a perder a guerra da informação e a aprovação popular elas demonstram que não precisam de aprovação popular e conseguem o que querem na marra. Não é necessário uma "votação", nem um "mandato popular", nem um "referendo", a legitimidade democrática não é importante quando sabem que não podem vencer, e eles sabem com certeza que ninguém está interessado nisto a não ser eles. O que está em causa neste caso é nada mais nada menos do que a destruição das nações Ocidentais, a regularização da imigração ilegal, que eles chamariam no seu linguajar orweliano de "humanização da migração". Ou seja: facilitar regularizar, promover e incentivar a destruição das soberanias nacionais e legalizar as invasões, (tal como a censura obviamente). Imagine-se que outros crimes sejam "regularizados", tal como referiu Stefan Molyneux, como por exemplo a "fuga aos impostos", porque não promovem esta agenda caros líderes? Humanizem e facilitem a "fuga aos impostos". Chega de tamanha crueldade! Note-se que uma invasão é por definição uma entrada não autorizada em propriedade alheia, e não necessariamente um exército. Aliás quem precisa de exércitos para invadir um país quando se tem estes pactos e estes "líderes"? Só quem quiser desperdiçar dinheiro em balas. Este pacto não é à partida necessariamente vinculativo, mas será naturalmente implementado como tal pelos "líderes" nacionais, que vejam na destruição das suas nações alguma forma de ganho político. Isto perante a total passividade das Forças Armadas nacionais que serviriam em teoria para preservar essa tal de independência e a soberania nacional. Mas que na prática são brinquedos de políticos que são inimigos das suas nações. Naturalmente este acordo não será seguido pela China, nem pelos países não Ocidentais. O facto de não ser vinculativo serve precisamente para isso, para para não tenha que ser respeitado por aqueles cujo cumprimento não interessa. A sua subscrição importa apenas para pressionar os países alvo. Tal como o "acordo climático". A nossa querida ONU é uma espécie de "Vaticano" do presente, com a diferença de que tem muito mais poder e principalmente com a diferença de que a Igreja era querida, apoiada, desejada, EXIGIDA pelo povo e obedecia à Bíblia e a cânones cristãos mais ou menos rigorosos. A ONU obedece essencialmente àquilo que bem entender ser de seu benefício, e gera "direitos humanos" diretamente do vácuo, transformando crimes em direitos.
Fonte: 


 


https://news.un.org/pt/story/2018/09/1639682?fbclid=IwAR06KtOnlnNA1UJiNRjGis3YqxZiLPeuaS-xUPyBr19s2041F5FAxuB-_DM


Presidente de Portugal reforça compromisso com Pacto Global para Migração

Em entrevista exclusiva à ONU News, Marcelo Rebelo de Sousa disse que o país está disponível para receber mais refugiados e que quer partilhar com o resto do mundo o seu plano de integração; chefe de Estado português discursa esta quarta-feira.
O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, disse que o país está disposto a receber mais refugiados e que apoia o Pacto Global sobre Migração Ordenada, Segura e Regular.
“Já dissemos que aumentávamos a nossa quota, temos um plano de integração e queríamos que fosse partilhado à escala europeia e à escala global. Nós apoiamos o pacto sobre migrações e sobre refugiados. Não somos daqueles que pensam que a solução se encontra com uma visão distante, que as tragédias que acontecem no mundo são culpa do mundo e nós não temos nada a ver com isso. Isso não existe. Ninguém está fora do mundo.”







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