terça-feira, 11 de outubro de 2016

A MAÇONARIA PORTUGUESA ... EM TODO O SEU ESPLENDOR //// Portugal Está Em 5.º Lugar Dos Países Mais Corruptos Em Todo Mundo!

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41 ANOS DO 25 DE ABRIL, CONSEGUIRAM CRIAR UM POVO IMBECILIZADO POR:

FUTEBOL

NOVELAS MORANGOS COM MERDA
FADOS - PAREDES DE COURA - NOS ALIVE - ETC .....
RELIGIÃO COM FARTURA

CONTINUEMOS ASSIM ALIENADOS, A MAÇONARIA AGRADECE, COM NOSSOS REPRESENTANTES MÁXIMOS .... OS POLÍTICOS, RIEM-SE DE TODOS NÓS ........... 

# SEUS ESCRAVOS CONTRIBUINTES #.

ESTAMOS EM BOAS MÃOS !!!!


SOMOS CAMPEÕES EUROPEUS DE FUTEBOL ........ NADA MAIS INTERESSA !!!!!!

AMÉM.

RAMIRO LOPES ANDRADE


                                                                                                                                                                                                                                                                                                          


portugal_pais_corrupto

Portugal Está Em 5.º Lugar Dos Países Mais Corruptos Em Todo Mundo!

Um estudo realizado recentemente colocou Portugal em 5.º lugar, entre os 38 países analisados. Um inquérito da consultora Ernst & Young sobre fraude e corrupção em 38 países coloca Portugal na quinta posição dos mais corruptos, a seguir à Croácia, Quénia, Eslovénia e Sérvia, e depois a Índia e Ucrânia.
Dos trabalhadores portugueses inquiridos – de um universo de 3.800 entrevistados, de 38 países da Europa Ocidental e de Leste e do Médio Oriente, Índia e África – 83% concordam que as práticas de suborno/corrupção acontecem de uma forma generalizada em Portugal.
Na Croácia são 92% dos entrevistados que têm essa crença, sendo o país com pior resultado, enquanto na Bélgica são 34%, na Alemanha 26% e na Finlândia 11%, sendo a Dinamarca o país com melhor desempenho no inquérito, com apenas 4% dos inquiridos nacionais a defender que as práticas de suborno e corrupção são generalizadas.


                                                                                                                                                                      

JUSTIÇA PORTUGUESA VENDIDA DE MERDA Á MAÇONARIA ----- PALHAÇOS !!!!

https://www.tuga.press/ministerio-perdeu-documentos-incriminavam-amigo-jose-socrates/


Ministério perdeu documentos que incriminavam amigo de José Sócrates

O processo que envolve uma empresa do amigo de infância de José Sócrates, Carlos Santos Silva, está perdido no Ministério da Administração Interna: 

perdeu-se o rasto a vários documentos  devido à reorganização dos serviços pelo anterior Governo.
Em causa estava a construção de uma esquadra da PSP em Cascais, no valor de 2,8 milhões de euros, pela empresa Conegil, da qual Carlos Santos Silva era sócio em 1999.
A adjudicação da empreitada, cujas obras estão paradas há mais de dez anos, foi feita pelo então diretor do Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações (GEPI) do MAI, António Morais, ex-professor de José Sócrates na Universidade Independente. 

Morais tinha sido nomeado pelo então secretário de Estado da Administração Interna, Armando Vara, que integrava o mesmo Governo que José Sócrates. 

Mas a construção destas instalações da PSP é apenas uma das várias polémicas que apanhou a empresa de Carlos Santos Silva.
Esta obra foi uma das grandes empreitadas que o MAI adjudicou, entre 1996 e 1999, à Conegil. 

A empresa de Santos Silva acabou por falir em 2003, com 20 milhões de euros de dívidas, das quais 1,6 milhões ao próprio GEPI. 

Nesta altura, já Morais tinha sido afastado do GEPI. Fontes ligadas ao processo admitem ao CM a existência de “erros e ilegalidades, bem como o pagamento de trabalhos que nunca chegaram a existir”.
Questionado pelo CM, António Morais justificou a rescisão de contrato com a Conegil devido a “incumprimentos e sucessivos atrasos da obra”, frisando que os trabalhos eram acompanhados pela entidade fiscalizadora da obra. 

Certo é que neste momento é impossível contabilizar os prejuízos para o Estado, já que o dossiê está desaparecido.
Os problemas com o “edifício amarelo” começaram logo em 2001, um ano depois do arranque das obras, com a rescisão de contrato com a Conegil. 

As polémicas sucederam-se com a adjudicação da obra a uma segunda empresa, em 2006, que também abandonou a empreitada.

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