Este blooge destina-se a dar conhecimento de meu perfil profissional, e discutir assuntos relacionados com nossa sociedade, tão diversos como por exemplo: engenharia - economia – cultura – politica – relacionamento humano.
Sejam todos bem vindos a este blooge ..................................
Para tratar os jiadistas feridos do Daesh (Emirado Islâmico-ndT), o presidente Erdoğan organizou um hospital secreto, fora das zonas de combate, no território turco, em Sanliurfa.
A cidade abriga já um campo de treino secreto da al-Qaida [1].
Os feridos são transportados em veículos militares pelo MIT (serviços secretos).
A supervisão do hospital é assegurada por Sümeyye Erdoğan, filha do presidente Recep Tayyip Erdogan (foto) [2], também responsável pelas relações internacionais do AKP (partido islamita no poder).
Além disso, segundo o porta-voz do CHP (Partido Socialista), Gürsel Tekin, o petróleo roubado pelo Daesh é agora exportado pela BMZ Ltd, a companhia de navegação de Bilal Erdogan, filho do presidente Recep Tayyip Erdoğan, em violação da Resolução 2170 do Conselho de Segurança das Nações Unidas [3].
Físicos belgas calculam que todos estão mentindo sobre o abate do jato russo
‘Na guerra, a primeira vítima é a verdade’
É raro ver a física sendo usada como uma ferramenta eficaz para comentar sobre os acontecimentos atuais, mas os astrofísicos Tom van Doorsslaere e Giovanni Lapenta da universidade KU Leuven belga usaram alguma mecânica newtoniana simples para mostrar que tanto o relatos russo quanto o turco sobre o que aconteceu com o jato russo abatido russo não podem estar certos.
Usando o vídeo do incidente e os mapas fornecidos por funcionários turcos e russos, eles mostram em um post em blog gerido pela KU Leuven que o acontecimento não poderia ter ocorrido da forma como ambas as partes o apresentaram.
Primeiro, os “fatos”.
O jato derrubado foi abatido pelos militares turcos na terça-feira porque o piloto teria ignorado vários avisos acerca da invasão do espaço aéreo turco.
As autoridades turcas dizem que os militares advertiram os jatos dez vezes em um período de cinco minutos.
Quando esses avisos foram ignorados, o primeiro-ministro turco deu a ordem para abate, de acordo com vários relatórios.
Ambos os caças estavam no espaço aéreo turco por apenas 17 segundos as autoridades turcas.
E agora, a ciência.
No vídeo do incidente, que foi publicado online, pode se ver que um dos dois jatos russos foi atingido e começa a cair em direção ao solo.
O jato leva aproximadamente 30 segundos para bater no chão. “Porque o movimento vertical é somente dependente da gravidade (g=9.81m/s², z=gt²/2), podemos calcular que o avião estava se movendo a uma altura de pelo menos 4.500 metros,” os físicos escrevem em seu blog. “Esse número é coerente com a declaração turca dos jatos estando a uma altitude de 19.000 pés (5.800 metros).”
No mapa fornecido por funcionários turcos, pode ser visto que o avião caiu a oito quilômetros do local onde foi atingido.
O jato viajou esses oito quilômetros a partir do momento em que foi atingido até o momento em que deixou de funcionar. Uma divisão simples dá uma velocidade inicial de 980 km/h, uma velocidade perfeitamente aceitável para uma aeronave naquela altitude.
Por enquanto, tudo bem.
Então, os físicos tomaram essa velocidade e compararam com a distância que os jatos viajaram no espaço aéreo turco de acordo com o mapa turco, cerca de 2 km.
Voando a uma velocidade de 980 Km/h, um avião cobriria essa distância em sete segundos, em vez dos 17 segundos do relatórios turco.
Para atravessar essa distância em 17 segundos, o avião deveria estar voando a apenas 420 km/h.
O vídeo mostra que isso simplesmente não podia ser verdade, se o local do acidente é preciso.
Física 1, Turquia 0.
A Força Aérea Turca diz que alertou os caças dez vezes em cinco minutos. Em cinco minutos, um avião viajando a 980 km/h iria atravessar uma distância de cerca de 80 quilômetros.
A partir desses fatos, os professores concluem: “Como poderia a Força Aérea Turca prever que os jatos russos estavam prestes a entrar espaço aéreo turco? Jatos militares são muito ágeis, e em teoria, os jatos russos poderiam ter virado no último momento para evitar o espaço aéreo turco.
Os avisos emitidos para os pilotos russos foram mera especulação no momento em que foram feitas”.
De acordo com estes fatos, os avisos não poderiam ter sido emitidos no momento em que os jatos estavam em território turco. A menos que os controladores aéreos turcos pudessem falar incrivelmente rápido, emitindo dez advertências em sete segundos, o que parece meio improvável. Física 2, Turquia 0.
Em questões como estas, nunca há um partido a culpar. Esta é a geopolítica internacional, uma disciplina em que a verdade é tão maleável quanto massa de moldar.
No mapa Russo visto acima, o avião faz uma volta de 90° depois de ter sido atingido, o que é completamente impossível.
De acordo com os físicos, a única maneira de conseguir isso seria se o impulso do míssil fosse muito maior do que o impulso do jato, que este último seria insignificante.
“Uma mudança de curso de 90° só pode ser conseguida com um objeto que é muitas vezes mais pesado ou mais rápido do que o jato”, escreveram os físicos.
A partir disso podemos concluir que os jatos não estavam ativamente tentando evitar o território turco, que é o lado russo da história.
Física 3, Turquia 0, Rússia 0.
Você é livre para decidir que conclusões políticas terá com esta informação.
Os autores não mencionam toda a situação política, eles se concentram apenas tentando destilar fatos da informação observável: uma coisa rara e admirável em uma época em que quase tudo vem com algum marketing político.
A Noruega proibiu a Arábia Saudita de financiar mesquitas, enquanto não permitirem a construção de igrejas no seu país.
O governo da Noruega acabou de dar um passo importante na hora de defender a liberdade da Europa, frente ao totalitarismo ISLÂMICO.
Jonas Gahr Stor, ministro dos Negócios Estrangeiros da altura, decretou que não seriam aceites os donativos milionários da Arábia Saudita, assim como de empresários muçulmanos para financiar a construção de mesquitas na Noruega.
Segundo o referido ministro, as comunidades religiosas têm direito a receber ajuda financeira, mas o governo Norueguês, excepcionalmente e por razões óbvias, não aceitará o financiamento islâmico de milhões de Euros.
Jonas Gahr Stor argumentou que: “seria um paradoxo anti-natura aceitar essas fontes de financiamento de um país onde não existe liberdade religiosa.
A aceitação desse dinheiro seria um contra-senso”, recordando a proibição que existe nesse país árabe paraa construção de igrejas de outras religiões.
NAVIO MSC CARLA COM CARGA PERIGOSA DE 11 TONELADAS DE CÉSIO 137, AFUNDADO AO LARGO DOS AÇORES ( 110 MILHAS NÁUTICAS ) DESDE 1997
O navio se partiu em dois, sendo que uma parte se afundou, e a outra foi rebocada para Barcelona, onde foi descarregada. Será que ficamos nos Açores com com esta maldita carga de 11 toneladas de material radioativo, CÉSIO 137 ???
A 110 milhas da costa norte da ilha de S. Miguel está “enterrado” mais uma embarcação que, à data do naufrágio, continha material radioactivo.
A 25 de Novembro de 1997, o cargueiro com registo no Panamá chamado MSC Carla fez a sua última viagem perto das águas açorianas.
A bordo seguiam 11 toneladas de césio 137 acondicionado em barris de aço de 330 TetraBq.
O césio 137 é um isótopo radioactivo, proveniente da fissão de urânio ou plutónio.
Embora este componente químico não emita vapores, nem gases, é facilmente detectável pelos meios de radiação fruto da sua alta perigosidade.
Presentemente, os destroços desta embarcação com bandeira panamiana continuam a 3.000 metros de profundidade, a 110 milhas da maior ilha açoriana.
Apesar da legislação internacional, já ratificada por Portugal, relativamente ao transporte de materiais radioactivos ser clara, a mesma nem sempre é cumprida.
A lei determina que o material radioactivo seja transportado em cápsulas hermeticamente fechadas, passíveis de aguentar o desgaste, de modo a que a saúde humana e o meio ambiente estejam a salvo de um acidente.
O radioisótopo Cs-137, apresenta uma meia vida de aproximadamente 30 anos.
Ogivas nucleares
"repousam" ao largo das ilhas açorianas desde 1968.
Um submarino nuclear americano está afundado a 640 quilómetros
dos Açores.
Há 36 anos que os seus destroços repousam no fundo do mar sem que
se saiba que perigos podem advir deste facto.
O caso continua envolto em
mistério e secretismo.
Há já algumas dezenas de anos que os habitantes do
arquipélago podem estar expostos aos perigos da radioactividade sem que disso
tenham real consciência.
O afundamento do USS Scorpion, submarino nuclear
norte-americano, ao largo da Zona Económica Exclusiva açoriana, é,
inclusivamente, desconhecido por várias personalidades políticas e científicas
regionais.
Cerca de 400 milhas a
sudoeste dos Açores encontra-se depositado no fundo do mar o que resta do
submarino norte-americano USS Scorpion.
Mas, mais importante do que isso é o
facto de nunca terem sido retiradas dos destroços as duas ogivas nucleares nem
os reactores nucleares que o submarino transportava à data do seu afundamento
(22 de Maio de 1968).
Apesar do material estar localizado em águas
internacionais, as autoridades norte-americanas têm impedido, até hoje, que
outros estudiosos tenham acesso ao local e possam efectuar investigações.
Numa
das últimas grandes avaliações levadas a cabo por cientistas dos Estados
Unidos, há quase vinte anos, em 1986,
a conclusão não poderia ter sido mais lacónica e
intranquila: não está provado que haja perigo de libertação de material
radioactivo.
No entanto, também ninguém pode assegurar a 100% que tal não venha
a acontecer ou já tenha acontecido.
Esta é uma resposta insuficiente face aos
reais perigos - depositados a 3.048
metros de profundidade - que estão aqui em
causa.
E, até à data, mais de três décadas volvidas sobre o
misterioso desaparecimento do submarino nuclear, a esmagadora maioria da
documentação existente sobre o USS Scorpion continua classificada como secreta
pelas autoridades militares norte-americanas.
Apesar deste dossiê ser desconhecido por
grande parte da opinião pública, também há cientistas da Universidade dos
Açores que têm conhecimento do caso.
Alguns estabeleceram contacto com a armada
americana, a fim de obter mais dados, já que os destroços estão localizados
numa região vulcânica.
A informação recebida foi parca e adiantava que
regularmente são feitas monitorizações no local do incidente para detectar se o
material nuclear está ou não a ser corroído.
Para além disso, a armada
norte-americana já afirmou que os reactores utilizados em todos os submarinos e
navios com origem em terras do tio Sam são concebidos para minimizar o impacto
no meio ambiente em caso de acidente.
O que não deixa completamente tranquilo
quem tem conhecimento do caso.
Aliás, o EXPRESSO DAS NOVE apurou que há quem,
na comunidade científica, admita a hipótese dos elevados índices de mercúrio detectados, há alguns anos, em determinadas espécies piscícolas, estarem
directamente relacionados com o Scorpion.
Uma hipótese meramente académica, mas
que, no entender de especialistas, não deve deixar de ser levada em
conta. A nossa reportagem tentou obter reacções de vários
cientistas nacionais conhecedores do problema, bem como de diversos organismos
oficiais, mas nenhuma das pessoas ou entidades contactadas aceitou prestar
declarações sobre tão controverso, polémico e secreto dossiê.
Curiosamente,
apesar de serem vários os que afirmam desconhecer a existência do USS Scorpion,
a nossa reportagem apurou também que o mesmo já foi alvo de um trabalho
académico realizado na Universidade dos Açores, no âmbito da disciplina de
Poluição do departamento de Biologia.
No entanto, todos os esforços encetados
no sentido de contactar os autores do referido trabalho não foram bem
sucedidos.
Governo Regional dos Açores conhece o caso, e se omite, criminosamente.
O afundamento do submarino norte-americano, bem como o facto do material
nuclear que este transportava a bordo nunca ter sido retirado do fundo do mar
são dados que o Executivo Regional conhece.
Contactada pelo EXPRESSO DAS NOVE,
fonte da Secretaria Regional do Ambiente adiantou que em 1993
a tutela recebeu um relatório com informação sobre o
caso Scorpion, remetido pelo então Ministério do Ambiente.
O dossiê Scorpion está sob a
responsabilidade do Governo da República.
No entanto, o caso não parece merecer
grande atenção do Executivo central.
O Césio-137 possui maior bio-acumulação em animais do que em vegetais, o que explica maior perigo de contaminação por ingestão de laticínios e carne bovina.
No ambiente aquático o Césio-137, também como outros isótopos de césio, é fortemente absorvido por partículas suspensas, especialmente se o material for argiloso, o que faz com que, quanto maior for a quantidade de material suspenso na água, menor será a quantidade de césio na fase solúvel.
A cadeia alimentar e a teia alimentar são as principais entradas para acumulação de Césio-137 nos animais aquáticos, onde a bioacumulação acaba sendo facilitada pela baixíssima taxa de excreção do mesmo.
A contaminação por Cs-137 pode ser prevenida através da construção de sarcófagos de isolamento do material radioativo ou remediada através da lavagem das roupas dos contaminados com água e sabão e ingestão de quelante Azul de Prússia para eliminação dos efeitos da radiação.
O radioisótopo Cs-137 apresenta uma meia-vida de aproximadamente 30 anos
Em agosto de 1985, uma equipa norte-americana liderada Robert Ballart, ex-oficial da Marinha dos EUA, como oceanógrafo e geógrafo, começou sigilosamente as buscas. O rastro dos destroços foi descoberto com ajuda do veículo submarino "Agros".
Encontrava-se a 400 milhas (740,8 Km) a sudoeste dos Açores a 3 700 m de profundidade.
Concluiu-se que não houve explosões de torpedos no seu exterior e nem na câmara de torpedos. Na realidade, o submarino se afundou até a zona de implosão - a 600 m de profundidade. Deu-se duas explosões na estrutura, a primeira, na sala de comando, e a segunda, na proa. O reator nuclear S5W foi encontrado intato. Os torpedos com ogivas nucleares não foram achados.
ASSEMBLÉIA DA REPÚBLICA É O ESGOTO DA NAÇÃO PORTUGUESA
FOI DESCOBERTO MAIS UM ANTEPASSADO DO HOMEM SAPIENS, SE CHAMA HOMO NALEDI. POR UMA INUSITADA COINCIDENCIA, ESTE ANTEPASSADO NOSSO É A FUÇA DO ANTONIO COSTA ..... VEJAM E CONFIRMEM. É INACREDITÁVEL, AGORA PORTUGAL VAI SER BEM GOVERNADO POR ESTE PROTECTOR DE PEDÓFILOS.
AS SEMELHANÇAS NOTÁVEIS DE ANTONIO COSTA COM O HOMO NALEDI ....... ESTAMOS BEM ARRANJADOS.
AGORA VAMOS TER A ADOPÇÃO DE CRIANÇAS POR PANELEIROS E LÉSBICAS ........ QUERO VER O DIA EM QUE IMAGINAREM UMA LEI, EM QUE TODOS OS HOMENS PORTUGUESES TEM QUE DAR O RABIOSQUE ......... TRÊS VEZES POR SEMANA, EM FAVOR DA IGUALDADE DE GENEROS, ESTEVE MAIS LONGE !!!!!!!!!!!!!!
António Costa, maçônico, um protetor de PEDÓFILOS!
O CASTIGO IDEAL PARA OS PEDÓFILOS MAÇONS DE PORTUGAL
MANEIRA DEMOCRÁTICA DE CASTRAR PEDÓFILOS MAÇONS PORCOS DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DAS BANANAS PORTUGUESA ....... E NÃO SÓ.
PORTUGAL AO FUNDO, AMÉM, PAZ A SUA ALMA ............ VOU AO SEU ENTERRO, EM BREVE !!!!!!!